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Natti

Elastika
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Everything posted by Natti

  1. Ai a preguiça... está no título do tópico! Até dia 1 de Julho, domingo!
  2. Não faço ideia como anda agora o som dele, mas mais que não seja pelas boas memórias...
  3. Pq há lá febra da boa, é?! A gente leva o fogareiro! lol ( kidding) ... é com cada febra! Ui!
  4. Nunca vi tanta menina num line up de chill out! Bora lá mulheres... vamos dar musica à malta!
  5. Natti

    .:Trance_club:.

    Um conselho, a dirigires-te assim às pessoas, não sei se terás muita sorte em obter respostas... todos temos direito a ter dúvidas, não?
  6. ... realmente, tenho que dizer, surpreendes-me!! Até já uma vez falamos sobre música, mas na altura confesso que não percebi o quanto és eclética no gosto musical!! Assim é que é... ... aqui entre nós, ainda te vou pôr a ouvir e a gostar de chill out! Beijinhos para ti!
  7. NF: ... como o Bonga, com uma lágrima no canto do olho! ... mas é daquelas de emoção boa!
  8. Natti

    Type O Negative

    A emoção também foi grande...
  9. Sim, sem dúvida este é daqueles de tirar a respiração...
  10. Esta é realmente A pergunta!! ... eu sou, e muito!
  11. qualquer um de abakus cada um é uma viagem diferente sem duvida era uma grande aposta para um chill session Qualquer um? Só conheço aquele e mais umas músicas que sairam em compilações... que outros albúns de Abakus conheces? bom miga os que tenho sao: Abakus - That Much Closer(c/ 11 musicas ) , Abakus - Indu ( este é um Ep de 1 musica ) e dp tenho alguns sets Ah, ok... então não são albúns mesmo. Bem me parecia que não havia ainda mais nenhum albúm... Outro que não me canso de ouvir é o Bass Sweat And Tears de Gaudi.
  12. NF: ... é triste, mas há mais, muito mais na vida além disto! Acaba-se aqui, começa-se noutro lado qualquer... ou, como diz o ditado, fechou-se uma porta, mas abriu-se uma janela!! O importante, essencial diria, é que quem tem que ficar, fica... já ficou! Caminhar em frente...
  13. qualquer um de abakus cada um é uma viagem diferente sem duvida era uma grande aposta para um chill session Qualquer um? Só conheço aquele e mais umas músicas que sairam em compilações... que outros albúns de Abakus conheces?
  14. Mas aqui fala-se de chill out, certo? Um dos albuns que não me canso de ouvir é o That Much Closer to the Sun de Abakus
  15. NF: afinal, a incerteza, indecisão, impaciência, casmurrice e egoísmo tocam mesmo a todos!!! Afinal, somos todos humanos... já não há super homens! ... amiga, força! Estou contigo agora e sempre... lembra-te, a porta da minha casa está aberta!
  16. "I don't consider myself a pessimist. I think of a pessimist as someone who is waiting for it to rain. And I feel soaked to the skin" Leonard Cohen
  17. Muitos Parabéns!! Tudo de bom hoje e sempre!
  18. Sabem como nasceu o Dia do Orgulho Gay? A Batalha de StoneWall: marco do movimento LGBT Em Nova York, no dia 28 de Junho de 1969 o bar Stonewall-Inn foi local de mais uma rusga policial - mais uma vez sob a alegação de falta de licença para a venda de bebidas - e todos os travestis que se encontravam no bar foram presos. Mas, ao contrário das outras vezes, as pessoas resolveram resistir, em solidariedade com os presos. O clima foi ficando cada vez mais tenso. Gays e lésbicas de um lado, os polícias do outro e os travestis presos. Depois de dois dias de confrontos intensos, a polícia desistiu. Esta data fica na história do movimento LGBT como o dia do Orgulho Gay, motivando, em todos os inícios de Verão, paradas e marchas pelo mundo inteiro. Stonewall era um bar frequentado por gays, lésbicas e travestis em Nova York no final da década de 60 que se destacava dos outros por permitir que os casais de mesmo sexo dançassem à vontade. É claro que, como todos os outros bares do género da cidade, Stonewall estava sujeito a ocasionais rusgas policiais sob um pretexto qualquer - geralmente por falta de licença para vender bebidas alcoólicas. Durante essas rusgas, os polícias além de fechar o estabelecimento, curiosamente, levavam presos todos os homens ou mulheres que estivessem travestidos. No dia 28 de junho de 1969 o bar Stonewall foi local de mais uma rusga policial e todos os travestis que se encontravam no bar foram presos. Mas, ao contrário das outras vezes, as pessoas resolveram resistir, em solidariedade com os presos. O clima foi ficando cada vez mais tenso. Gays e lésbicas de um lado e polícias do outro. E travestis, presos. Trecho do Village Voice: "De repente, a polícia chegou e as coisas aqueceram. Três das mais descaradas travestis - todas em drag - foram empurradas para dentro da viatura, tal como o barman e um outro funcionário, sob um coro de vaias da multidão. Alguém gritou incentivando o povo a virar a carrinha da polícia. Nisso, saía do bar uma lésbica, que começou uma briga com os polícias. Foi nesse momento que a cena se tornou explosiva. Latas e garrafas de cerveja começaram a ser atiradas em direcção às janelas e uma chuva de moedas foi lançada sobre os polícias..." Quando viram a multidão enfurecida, os polícias refugiaram-se dentro do próprio Stonewall para se proteger. Enquanto os homossexuais começaram literalmente, a atear fogo ao bar. Acoçados, os polícias apontaram extintores e mangueiras, mandando água em direcção à multidão furiosa. Logo depois chegaram reforços policiais que tentaram dispersar o grupo rebelde. Mas de nada adiantou: o pessoal não saiu dali e voltou a se agrupar para vaiar os polícias atirando pedras, tijolos, garrafas e pegando fogo às latas de lixo. Quando finalmente conseguiu acalmar a situação, a polícia voltou para a esquadra com um saldo de 13 presos. No dia seguinte os polícias voltaram ao bar. Mas a multidão de gays, lésbicas e travestis também voltou mais organizada, com uma atitude mais política, e alguns começaram a pichar frases nas vitrines e nas paredes, reclamando direitos iguais. Outros gritavam exigindo o fim das rusgas nos bares gays. Novamente a multidão atirou pedras e garrafas em direcção aos polícias e mais uma vez a polícia investiu contra os manifestantes. Os homossexuais contaram com a solidariedade dos habitantes locais e tudo só acabou com a decisão do Presidente da Câmara de acabar com a violência policial. No terceiro dia, um domingo, as coisas pareciam ter voltado ao normal e o bar Stonewall foi reaberto. Os seus clientes habituais voltaram, a polícia deixou-os em paz por um tempo e os jornais acabaram por se ocupar de outros assuntos. Mas na verdade tudo havia mudado. A partir daquele dia, aqueles gays, lésbicas e travestis perceberam que nunca iriam ser aceites pela sociedade se ficassem apenas à espera e a depender da boa vontade da sociedade. A rebelião mostrou que a atitude que deveria ser tomada era a do enfrentamento. O discurso mudou. Nada mais de pedir para ser aceite: era preciso exigir respeito. Foi assim que nasceu o Dia do Orgulho Gay, coincidentemente, no mesmo dia em que morreu Judy Garland, ícone máximo da comunidade gay que, em "O Feiticeiro de Oz", sonhava com um mundo melhor, além do arco-íris: "Somewhere, over the rainbow, way up high, There's a land that I heard of once in a lullaby. Somewhere, over the rainbow, skies are blue, And the dreams that you dare to dream really do come true." Retirado de Esquerda.net Publicado originalmente no Centro de Media Independente do Brasil
  19. Natti

    Filmes a ver!!

    Eu por acaso gostei que o tema tenha sido bastante diferente daquele abordado no Waking Life, pois embora também possa dizer que prefira este, acho que se tornaria demasiado cliché caso voltassem a pegar na mesma temática. Gostei mesmo bastante do A Scanner Darkly e não acho que esteja "bastante longe da qualidade do Waking Life" como referes. É um filme diferente que aborda outro tipo de questões e com um argumento extremamente bem conseguído! Recomenda-se! Acabei de o ver pela segunda vez e não acho que esteja abaixo da qualidade do "Waking Life". Tem um argumento muito mais "sólido" e com uma sequência bem mais lógica. Gostei bastante do Waking Life mas achei que o argumento passa um pouco despercebido, o poder do filme reside nos diálogos e na mensagem que tentam transmitir. Os mesmos acabam por ser quase que ligados de forma a dar uma sequência minimamente lógica ao filme. O Scanner Darkly apesar de ter efeitos visuais parecidos, o que transmita a tal ideia de serem filmes semelhantes, acaba por não o ser no que diz respeito ao resto, talvez só na realização visto ser o mesmo realizador. O argumento fala de um tema diferente e é futurista ao contrário do WL que é bem actual. A evolução do filme é muito diferente e bem mais fluida e existe um grupo de personagens "fixas" que participam e vão aparecendo durante todo o filme, ao contrário do WL. Enfim, têm o tal toque semelhante por serem do mesmo realizador mas olhando para eles têm muita coisa diferente. Gostei bastante de ambos e acho que são filmes que podem e devem ser vistos várias vezes. Têm mais mensagens e formas de interpretação que vão variando à medida que os vamos revendo. Concordo em absoluto com o Andrei e o Lusty. Na minha opinião as únicas semelhanças, ou pontos em comum, entre os dois filmes são mesmo o facto de terem sido realizados por Richard Linklater e a técnica utilizada. De resto, são filmes muito diferentes... considero, por exemplo, que o dito enredo não interessa mesmo nada no Waking Life (e é praticamente não existente), porque o que é mesmo importante são as mensagens; já o A Scanner Darkly faz, de uma forma que eu considero quase perfeita, uma mistura entre as duas coisas: por um lado, existe uma estória com principio, meio e fim (?) e, por outro lado, os diálogos estão carregados de simbolismo e significados escondidos e/ou camuflados. Ainda só o vi uma vez, mas está para muito breve nova sessão!
  20. Então já regressas-tes mais completa???? Concerteza! Entregues em mãos... agora já não há volta a dar!
  21. NF: o amor de um amigo é insubstituível!
  22. Natti

    Sonhos

    Para muita gente neste planeta o sonho é simplesmente viver. Tiago