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“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

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Um bocadinho cansado dessa comparação absurda com a Islândia.

 

Querem mesmo usar como exemplo um país com 300 mil habitantes e que produz a partir das renováveis mais de 80% da energia que consume, tornando-a num caso único a nível global, no que toca à dependência de combustíveis fósseis? A sério?

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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Não aqui a comparação é mesmo com as diferenças de mentalidade e de seriedade dos governantes. Os de lá não encobriram os corruptos e ladrões da banca para o povo trabalhador pagar através de intermináveis medidas de austeridade, os de cá é o que se continua a ver. ;)

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Não aqui a comparação é mesmo com as diferenças de mentalidade e de seriedade dos governantes. Os de lá não encobriram os corruptos e ladrões da banca para o povo trabalhador pagar através de intermináveis medidas de austeridade, os de cá é o que se continua a ver. ;)

 

Mas nem por um momento és capaz de perceber que dava a riqueza geotérmica da ilha, eles tenham uma situação privilegiadíssima, sem igual em qualquer outro ponto do Mundo, o que lhes permite, entre outras coisas, ser completamente independentes a nível energético e ter um dos maiores PIB's per capita do Mundo?

 

Em relação à comparação da responsabilidade da banca na situação financeira dos dois países, mais uma vez, é desconhecer por completo a realidade. Se o BPN é indiscutívelmente o maior escândalo financeiro da história de Portugal, se tivermos em consideração a dimensão das economias dos 2 países, o buraco BPN é a cabeça de um alfinete comparado com o buraco dos 3 bancos islândeses responsáveis pelo colapso da bolha financeira.

 

E ao que sei, decorre neste preciso momento o julgamento do BPN, onde existem nada mais, nada menos, do que 14 arguidos.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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Um bocadinho cansado dessa comparação absurda com a Islândia.

 

Querem mesmo usar como exemplo um país com 300 mil habitantes e que produz a partir das renováveis mais de 80% da energia que consume, tornando-a num caso único a nível global, no que toca à dependência de combustíveis fósseis? A sério?

 

O exemplo não é esse!!!! A sério que pensas que isso é que se compara?

 

 

Aposto que a saída da crise da Islândia não teve nada a ver nem com o facto do governo não resgatar bancos privados, e ainda menos com o facto de terem moeda própria......

 

 

.......a educação e o nivel de cidadania tambem não devem ter contado para nada!!!

 

E quanto à energia, porque não pensar que mandamos abaixo projectos que retiravam dos combustíveis fosseis um grande peso, como era o caso do comboia de alta velocidade com bitola europeia?

 

Comparar com paises pequenos e sem petroleo ? A sério? Devemos mesmo compara-nos com Alemanha e com a França e com os EUA isso é que é ser realista!!!

 

 

 

Caso unico ? A sério.....julgava que a suécia tambme andava por ia metido!!

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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Os 3 bancos responsáveis pelo crash da Islândia, foram TODOS nacionalizados.

 

Tentem entender que a Islândia tem menos habitantes do que a cidade de Sintra. A maior manifestação que tiveram depois do colapso financeiro contou com 4000 pessoas.

 

Spock, caracterizar a Islândia como "um país pequeno sem petróleo" para a partir daí estabelecer uma comparação com Portugal, não é sério: revela uma ignorância atroz! É absurdo reduzir a isso a autonomia energética de um país como a Islândia, que explora exemplarmente as suas fontes ilimitadas de energia geotérmica e hidrotérmica desde o início do séc. passado.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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Concordo contigo naquilo que dizes e entendo-o perfeitamente, são países e econmias incomparáveis, mas, volto a repetir, a única comparação que eu quis fazer foi a seriedade dos governantes de um lado e de outro, ou isso também não se pode comparar?

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A seriedade de que governantes? É que os Governantes anteriores foram tão ou mais irresponsáveis e coniventes com os crimes cometidos pela sua banca privada do que o próprio Governo do Sócrates.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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Os 3 bancos responsáveis pelo crash da Islândia, foram TODOS nacionalizados.

 

Tentem entender que a Islândia tem menos habitantes do que a cidade de Sintra. A maior manifestação que tiveram depois do colapso financeiro contou com 4000 pessoas.

 

Spock, caracterizar a Islândia como "um país pequeno sem petróleo" para a partir daí estabelecer uma comparação com Portugal, não é sério: revela uma ignorância atroz! É absurdo reduzir a isso a autonomia energética de um país como a Islândia, que explora exemplarmente as suas fontes ilimitadas de energia geotérmica e hidrotérmica desde o início do séc. passado.

 

Faguntes ignorância é comparareste a paises enormes e com economias muito mas muito desenvolvidas!!!

 

Os bancos foram nacionalizados, mas o divida fraudulenta não a assumiram!! Percebes?

 

Achas mesmo que a Islandia se safou pela independencia da energia fossil? Ou foi mais pela impressão de moeda?

 

 

Se não te comparas com paises que entraram em banca rota e tiveram sucesso, vais comparar-te com quem? Isso é ignornacia? Vais comparar-te com potencias mundiais....ok ......para mim esse é o grande problema nacional!!!

 

 

Poupa-me lá um bocadinho a tua arrogância sem fundamento ......

 

 

Obviamente que temos de seguir exemplos de países na mesma situação e nas formas como cada um ultrapassou a crise da divida soberana. O que t~em em comum todos eles? não estão numa união monetária, ou nos casos onde a sua moeda estava indexada a outra mais forte, foiu desindexada:

 

- Argentina - desindexou o peso do dolar - renegociou divida - quebrou contratos em nome da emergencia nacional - nacionalizou industria petrolifera

- Equador - Moeda oficial própria - embora usem muitos dolares - auditoria à divida, titulos mal documentados, redução de divida - renegociação

- Islandia - Moeda propria - separação de divida legal de divida fraudulenta

 

 

Agora compara estes casos com:

 

- Chile

- Letónia

 

O tempo de recuperação da crise, alivio de austeridade, pagamento da divida e crescimento economico

 

 

Vais comparar-te com quem???? Com paises que não estão em crise?

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A seriedade de que governantes? É que os Governantes anteriores foram tão ou mais irresponsáveis e coniventes com os crimes cometidos pela sua banca privada do que o próprio Governo do Sócrates.

 

Tudo a mesma merda Faguntes!!!! Não há melhores nem piores.....infelizmente estão todos no mesmo saco!!

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Nisso, completamente de acordo.

 

Adiante, vamos indo e vamos vendo. Porque ou muito me engano ou até ao final do ano vamos assistir a grandes acontecimentos em França. Estejam atentos à banca francesa, nomeadamente ao Societe Generale, BNP Paribas e Credite Agricole. "Diz que" 2 destes 3, neste momento já estão piores que o Lehman Brothers em Stembro de 2008.

 

Estamos a falar de um estouro sem precendentes na Europa. E a história diz-nos que se existe um povo capaz de liderar uma verdadeira revolução, são os Franceses. Independentemente de eu achar que parecem paneleiros a falar.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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2013 vai ser um ano e peras!!!

 

Este impasse na grécia e a reacção dos mercados baixando os juros da divida, não faz o minimo sentido!! Não deviam estar aumentar os juros com o impasse?

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6º avaliação do FMI a Portugal na integra ;) Está lá tudo......pena que só apliquem e falem dos cortes nas prestações sociais e nos salários!!!

 

http://www.imf.org/external/np/ms/2012/112012b.htm#P6_77

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A seriedade de que governantes? É que os Governantes anteriores foram tão ou mais irresponsáveis e coniventes com os crimes cometidos pela sua banca privada do que o próprio Governo do Sócrates.

 

Claro que sim, um bom exemplo é o que está na foto.

 

Não estou a dizer que a culpa é deste, do Sócrates ou de alguém em especial, pois têm sido (quase) todos uma bela bosta. ;)

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bem acho que em relaçao ao caso de sucesso da islandia foi um bocado de tudo o que voçes mencionaram..

a independencia em termos energeticos é muito importante, mas a independencia monetaria é mais que importante, é decisiva!

 

A seriedade de que governantes? É que os Governantes anteriores foram tão ou mais irresponsáveis e coniventes com os crimes cometidos pela sua banca privada do que o próprio Governo do Sócrates.

 

Tudo a mesma merda Faguntes!!!! Não há melhores nem piores.....infelizmente estão todos no mesmo saco!!

 

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2013 vai ser um ano e peras!!!

 

Este impasse na grécia e a reacção dos mercados baixando os juros da divida, não faz o minimo sentido!! Não deviam estar aumentar os juros com o impasse?

 

sim devido ao impasse os juros deviam subir por existir mais risco, mas para mim descidas de juros para a grecia e qualquer perdao da divida é para enganar os gregos a continuarem no caminho que se encontram, o que os bancos europeus têem medo é que os gregos digam, "meus senhores, puta que vos pariu, nao vamos pagar nada e iremos cortar com as vossas politicas genocidas de imediato e reinstituir a nossa moeda, passar bem!"

 

entao os bancos alemaos e franceses acham que é melhor baixar os juros um bocado e dizer que perdoam uma parte da divida e ainda assim receber grandes quantias do que os gregos acordarem e dizerem que nao vao pagar nem 1 centimo de volta.

para os bancos é melhor um passaro na mao que dois a voar.. se bem que se a grecia nao pagar quem vai pagar sao os contribuintes da alemanha e frança, os bancos simplesmente dizem que estao em falencia devido ao incomprimento dos gregos entao mais dinheiro é injectado para os bancos nao irem á falencia, é incrivel, os bancos nunca perdem, depois ainda dizem que isto é capitalismo.. se fosse capitalismo quem for á falencia, azar o deles, nao sao os contribuintes seja de que pais forem que têem que estar a meter dinheiro em empresas cheias de incompetentes e que recebem milhoes em bonus!

se for um banco em falencia mete-se milhoes milhoes se for o cafe da esquina a falir ja é que se lixe.. isto é fascimo! o governo a escolher quem continua e quem nao continua.

“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

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bem acho que em relaçao ao caso de sucesso da islandia foi um bocado de tudo o que voçes mencionaram..

a independencia em termos energeticos é muito importante, mas a independencia monetaria é mais que importante, é decisiva!

 

Por outro lado têm de importar praticamente tudo. Na minha opinião a abordagem da saída da crise em comparação a Portugal tem somente a ver com mentalidades enraizadas nos povos...

 

se for um banco em falencia mete-se milhoes milhoes se for o cafe da esquina a falir ja é que se lixe.. isto é fascimo! o governo a escolher quem continua e quem nao continua.

 

Ora nem mais. Os Bancos é só regalias. Não pagam impostos, se forem à falência nós é que pagamos, cobram juros altíssimos, pagamos taxas por tudo e mais alguma coisa, etc... Eu se abrir um negócio e for à falência estou literalmente fodido. É-me penhorado tudo até pagar o que devo ao estado e credores. Porque não fazer o mesmo aos Bancos? O que não lhes falta é património, a administração é podre de rica e há muito mas mesmo muito dinheiro desviado para offshores. O jogo tem de ser igual para todos porque se assim não for a sociedade é injusta...

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se for um banco em falencia mete-se milhoes milhoes se for o cafe da esquina a falir ja é que se lixe.. isto é fascimo! o governo a escolher quem continua e quem nao continua.

 

Epá.....resgatando bancos, resgatas pessoas e empresas e até o estado!!! Aí não há grande segredo ou há?

 

A questão tem tioda origem no crédito. O banco fale e as empresas que estão alavancadas pelo crédito dado pela banca vão tambem....as pessoas ficam sem poupanças...ui...era terrivel!

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Tradução do Google Translator 6ª avaliação do FMI dos pontos que a comunicação teima em não falar e que são basiamente os avisos para acabarem com a pouca vergonha da corrupção e dos beneficios às grandes empresas:

 

 

Restaurar Competitividade e Crescimento

11. Um sector mais competitivo negociável é a chave para o crescimento sustentável e reduzir o elevado desemprego, a médio prazo. Conforme destacado pela experiência de outros países, particularmente na UE, um sector competitivo negociáveis ​​que está bem integrada em cadeias de abastecimento regionais e globais é o motor mais eficaz para o crescimento da convergência sustentável. Progresso nesta frente requer reformas estruturais em todos os setores que os gargalos meta de crescimento, reduzir os custos de produção, e comprimir o lucro excessivo setor de não transacionáveis ​​mark-ups. Enquanto o déficit da conta corrente externa diminuiu a um ritmo inesperadamente rápido ao longo dos últimos dois anos, este desenvolvimento bem-vindo ainda precisa ser preso a uma melhoria duradoura nos fundamentos competitivos do país.

12. A agenda do programa de reforma estrutural abrangente e profunda, e os esforços de implementação tem sido louvável. As autoridades já implementaram ou iniciada uma ampla gama de reformas institucionais e estruturais no mercado de trabalho, produtos e mercados financeiros, que devem ajudar a reduzir o custo de fazer negócios, aumentar as pressões competitivas em sectores não-transaccionáveis ​​com lucro excessivo mark-ups, e tornar a economia mais resistente a choques adversos. Apesar de, em parte refletindo a fraca economia, os custos unitários do trabalho já estão em declínio e lucro mark-ups em sectores não-transaccionáveis ​​estão sob pressão. No entanto, medidas adicionais podem ser necessárias para aumentar o ritmo ea profundidade das reformas, que pode incluir adicionais de incentivos orientados para promover as atividades do setor comercializáveis.

 

 

 

Isto vem desde o inicio do priograma!!! são os tais 20% que faltam fazer e que teriam evitado alguns aumentos de impostos!!!

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Risco Sistémico > "Isso é o que eles dizem para intimidar as pessoas!"

 

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Já faliram bancos no passado e ninguém morreu por causa disso. Risco sistémico my ass. Continuem a resgatá-los a todos com o nosso dinheiro. Otários!

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Recentemente foi abaixo o Lehman Brothers e olha onde estamos agora. E não podes dizer que não tenha morrido ninguém.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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Yada explica lá o que acontece quando um banco entra em falência? quem fica prejudicado com a falência de um banco ou de outra qualquer empresa?

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No dia em que perceberes que o sistema financeiro é altamente corrupto, no dia em que perceberes que grande parte do dinheiro a circular é inventado pela banca o que nos vai fazer pagar bem caro mais tarde, no dia em que perceberes o conceito dos derivativos, aí sim vais perceber porque não se deve resgatar nenhuma instituição financeira...

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Em relação á Islandia, acrescentar q o o despesismo deles, foi causado por especulação financeira. O dinheiro foi perdido em investiomentos em fundos e afins.

 

Já no nosso caso, o despesismo foi em infraestruturas.

 

Oiçam o José Gomes Ferreira, q ele explicou isso mto bem no dia q foi ao 5 para ameia noite.

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No dia em que perceberes que o sistema financeiro é altamente corrupto, no dia em que perceberes que grande parte do dinheiro a circular é inventado pela banca o que nos vai fazer pagar bem caro mais tarde, no dia em que perceberes o conceito dos derivativos, aí sim vais perceber porque não se deve resgatar nenhuma instituição financeira...

 

Eu percebo algumas coisas.....mas tambem percebo que ao deixares um banco "cair" caiem todas as empresas que o banco financia ou que concede linhas de crédito e as pessoas ficam sem os seus depósitos que podem ser as poupanças de uma vida inteira e o seu pé de meia para a velhice!!!

 

Acho que isto é básico e bem mais fácil de perceber que a forma de criar derivados descoberta pela JP Morgan e que foi em tempos uma galinha de ovos de oiro!! !!!

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Em relação á Islandia, acrescentar q o o despesismo deles, foi causado por especulação financeira. O dinheiro foi perdido em investiomentos em fundos e afins.

 

Já no nosso caso, o despesismo foi em infraestruturas.

 

Oiçam o José Gomes Ferreira, q ele explicou isso mto bem no dia q foi ao 5 para ameia noite.

 

Kindernetic.....o BPN foi uma infraestrura? As agências de rating darem notas altas à divida portuguesa de forma a possbilitar o nosso endividamento excessivo não é um fruto de especulação das próprias agencias de rating ?

 

O aumento excessivo de recursos humanos na máquina do estado são infraestruturas ou deriva dos jobs for the boys?

 

A morte lenta da nossa economia é despesismo ?

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se for um banco em falencia mete-se milhoes milhoes se for o cafe da esquina a falir ja é que se lixe.. isto é fascimo! o governo a escolher quem continua e quem nao continua.

 

Epá.....resgatando bancos, resgatas pessoas e empresas e até o estado!!! Aí não há grande segredo ou há?

 

A questão tem tioda origem no crédito. O banco fale e as empresas que estão alavancadas pelo crédito dado pela banca vão tambem....as pessoas ficam sem poupanças...ui...era terrivel!

 

resgatando bancos resgatas pessoas empresas e o estado? pois eu acho que é diferente, resgatando bancos enterras pessoas empresas e o estado!

 

se um banco falir para mim o estado só deveria asegurar o valor dos depositos, o estado nao tem que estar a cobrir más apostas de bancos em acçoes ou qualquer outro instrumento fincanceiro exotico. que foi o que aconteçeu com o bpn e com os bancos americanos e europeus. se os estados só tivessem pago o valor dos depositos e deixassem os bancos insolventes irem á falencia tinham resolvido a crise com muito menos dinheiro, e ao mesmo tempo faziam a purga dos bancos que só fazem merda mas que pagam bonus de milhoes aos seus administradores.

mas inves disso os governos pagaram o que os bancos quiseram, eles continuam a fazer a mesma coisa que faziam, os bonus para a administraçao em tempos de recessao subiram e estamos todos á espera que eles façam merda outra vez e que venham mais uma vez pedir dinheiro ao governo, e enquanto isso as pessoas que nao teem nada haver com os erros dos bancos sao sufocadas com mais impostos.

 

se um banco falir tambem nao percebo porque dizes que as pessoas a quem o banco deu credito vao á falencia, é precisamente o contrario, se o banco falir as pessoas ja nao teem que pagar o emprestimo, eu sei que isto nao é justo, uns pagam e depois outros nao pagavam pq o banco tinha ido á falencia, mas é bem melhor ficar alguem do povo a ganhar do que ficarmos todos a perder.

 

tenho que concordar com o yada, risco sistemico o caralho, entao e o risco sistemico de os estados se estarem a endividar para resgatarem bancos? ja nao é um risco sistemico bem pior? os governos dos paises salvaram os bancos mas e agora quem salva os paises?

 

a bolha das dividas soberanas é evidente, o sistema financeiro puxou o mundo inteiro para o colapso com a conivencia dos governos! Estamos sentado em cima de uma bomba relogio que quando rebentar vai fazer pareçer 2008 com uma coisa pra crianças!

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se um banco falir tambem nao percebo porque dizes que as pessoas a quem o banco deu credito vao á falencia, é precisamente o contrario, se o banco falir as pessoas ja nao teem que pagar o emprestimo, eu sei que isto nao é justo, uns pagam e depois outros nao pagavam pq o banco tinha ido á falencia, mas é bem melhor ficar alguem do povo a ganhar do que ficarmos todos a perder.

 

 

Não pagavam? Como assim explica lá isso melhor!!! Aposto que não sabes como funciona um processo de insolvencia....vulgo falência!! Pesquisa pelo CIRE!!!

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nao sei todos os procedimentos porque graças a deus nunca me vi metido em nenhum processo de insolvencia, mas se um banco for á falencia provavelmente quem tem um emprestimo vai ter que pagar na mesma para o banco saldar o passivo o maximo que pode, mas isso é um aparte naquilo que eu disse em cima, para mim a tua logica de que de que resgatando bancos se esta a ajudar pessoas empresas e estado é errada! a prova disso é o que se passa actualmente em varios paises, as pessoas perdem o trabalho e as casas, as empresas fecham e o estado endivida-se ao mesmo tempo que fode as pessoas e as empresas! todos perdemos por andar a salvar bancos que nao fazem nada pela sociedade, e que a unica coisa que lhes interessa é fazer lucro para os acionistas..

lucros privados, prejuizos nacionalizados é o lema deste filhos da puta, eu sei que no fundo nao defendes este estado de coisas, é impossivel uma pessoa sã o defender.

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nao sei todos os procedimentos porque graças a deus nunca me vi metido em nenhum processo de insolvencia, mas se um banco for á falencia provavelmente quem tem um emprestimo vai ter que pagar na mesma para o banco saldar o passivo o maximo que pode, mas isso é um aparte naquilo que eu disse em cima, para mim a tua logica de que de que resgatando bancos se esta a ajudar pessoas empresas e estado é errada! a prova disso é o que se passa actualmente em varios paises, as pessoas perdem o trabalho e as casas, as empresas fecham e o estado endivida-se ao mesmo tempo que fode as pessoas e as empresas! todos perdemos por andar a salvar bancos que nao fazem nada pela sociedade, e que a unica coisa que lhes interessa é fazer lucro para os acionistas..

lucros privados, prejuizos nacionalizados é o lema deste filhos da puta, eu sei que no fundo nao defendes este estado de coisas, é impossivel uma pessoa sã o defender.

alternativas?

 

De Grauwe

"Se quiser manter o euro, a UE terá que criar um País"

Madalena Queirós com fotografia de Paulo Figueiredo

26/11/12 12:20

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Paul De Grauwe, consultor económico de Durão Barroso diz que "o euro é a única moeda que não tem um país, o que é insustenvável".

A longo prazo a União Europeia "se quiser manter o euro tem que criar um país. Senão quiserem criar um país, então terão que dizer "good bye" ao euro".

O desafio aos países da UE foi feito esta manhã por Paul De Grauwe, um dos consultores económicos de Durão Barroso, na sessão de abertura da Conferência "Portugal em Mudança" que o Instituto de Ciências Sociais (ICS) promove hoje e amanhã na Fundação Calouste Gulbenkian.

"O Euro é a única moeda que não tem um país, o que é insustentável a longo prazo", sublinhou o professor da Universidade Católica de Lovaina. A resposta à crise terá que passar pela "centralização orçamental na UE, o que exige um grau maior de transferência de soberania para o centro", alertou.

O que significa, no entender deste investigador, avançar para uma "união bancária, que só será possível com uma união fiscal". Na opinião de Paul de Grauwe é essencial "cortar esse abraço mortal entre banca e governos", que provoca a destruição de um deles, quando um entra em crise, e criar "uma instituição europeia com poder de taxação".

Esta união fiscal será a única forma de "proteger as soberanias do poder dos mercados financeiros de provocar o "default" dos países. Se este passos não forem dados "entraremos recorrentemente em crises da dívida" no futuro. A média prazo é essencial que os países da norte da Europa que conseguiram estabilizar a sua dívida acabem com as "políticas de austeridade", caso contrário entraremos num período de "deflação porque todos os países estão a fazer a mesma coisa", acrescentou.

O facto de a Alemanha continuar neste processo de austeridade só pode, no entender deste professor da Universidade de Lovaina, ser explicado por uma "razão emocional", porque na cultura germânica "sempre que há dívida, eles sentem-se culpados".

Actuação da troika em Portugal é "terrível"

A curto prazo "só o BCE conseguirá salvar a zona euro" afirmou, acrescentando que "o BCE tem que comprar dívida soberana nos momentos de crise", tal como já começou a fazer. Paul De Grauwe considerou "terrível" a actuação da ‘troika' em Portugal. "O BCE é politicamente independente e estar envolvido em decisões políticas ao dizer que impostos devem ser aumentados e que despesa pública deve ser cortada é terrível" sublinhou.

"O BCE é o último recurso para evitar a fragilidade da zona euro", alertou Paul de Grauwe. Este investigador alertou que ao aderirem à União Económica e Monetária, os países deixaram de ter "controlo da sua moeda" o que resultou no facto de os "mercados financeiros poderem colocar as soberanias dos países em 'defaulting'".

 

Na sua intervenção sublinhou que caminhar para a União orçamental é "é a chave para fortalecer estruturalmente a União europeia". Analisando a fragilidade da zona euro, um dos conselheiros económicos de Durão Barroso afirmou que "os governos não tivessem intervindo parar salvar a banca, aumentando a sua dívida, a sector privado teria implodido". A situação actual revela um paradoxo: como é que a Espanha tem um risco de ‘default' muito maior, apesar do Reino Unido ter um rácio de dívida em relação ao PIB mais elevado? Porque os países que pertencem à zona euro estão sujeitos ao poder dos mercados financeiros que podem provocar o seu. 'default', esclareceu durante a sessão de abertura desta conferência.

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- nao pagar dividas soberanas fraudulentas.

- cagar no euro e regresso ao escudo (tendo o banco central de portugal o poder de criar eles o dinheiro sem termos que pagar juros a ninguem)

- nao resgatar bancos nenhuns, foram á falencia azar o deles!

- reintruduzir a lei glass-steagall.

- acabar com o sistema de reservas fraccionadas nos bancos, se querem emprestar dinheiro, primeiro os bancos têm que ter o dinheiro, emprestar dinheiro que nao têm é ridiculo.

- referendo sobre a continuaçao de portugal neste modelo da uniao europeia.

- aboliçao da democracia representativa e intruduçao de democracia directa. (apesar de eu nem concordar com democracia)

- apostar em sectores produtivos do pais e no desenvolvimento do interior, ou seja descentralizaçao do poder. apesar de ter nascido em lisboa, para mim é um absurdo que se pense que portugal é lisboa e o resto é paisagem.

- ter o objectivo de sermos autosuficientes tanto ao nivel colectivo como ao nivel individual, para podermos ser verdadeiramente independentes, ao contrario da actual tendencia de domesticação! o governo demesticou as pessoas com subsidios e a europa domesticou portugal da mesma maneira, agora andamos todos a tentar chegar á teta da uniao europeia para mamarmos um bocadinho senao morremos á fome.

“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

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  • 2 weeks later...

O futuro líder da JSD defende o fim da educação e da saúde tendencialmente gratuitas em Portugal, uma das ideias mais polémicas da moção «Cumprir Portugal», que Hugo Soares – único candidato à liderança – vai levar ao congresso dos jovens social-democratas, que hoje começa em Fátima, avança o jornal i.

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ja alguem mostrou a nova linha de gravatas a estes senhores? pode ser que estejam interessados, prevejo uma grande saida num futuro breve para este produto de altissima qualidade desenhado pelos mais conceituados estilistas mundiais.

 

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  • 3 weeks later...

é assim, uns sao filhos outros sao enteados..

alias porque é que sequer sabes disso? devias era estar a trabalhar 18 horas por dia que é pra nem teres tempo de ver noticias e nem saber o que é que o governo anda a fazer, porque sao coisas muito complicadas para o proletariado perceber..

só tens que trabalhar e calar!

aposto que os banqueiros que receberam milhares de milhoes do estado estao de acordo comigo, has-de ve-los na televisao um dia destes a dizer que somos uns mandrioes que nao fazem nada e que a culpa da divida do estado é nossa, quando foi para os bancos deles que o dinheiro foi! o do BPI entao é só perolas.. ui..

 

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VIRA O DISCO O ROUBA AO MESMO

José Seguro veio para nos salvar... Como todos os anteriores Messias políticos... mentirosos.

Resolvi fazer a selecção de alguns vídeos que mostram, a forma ridícula, como os políticos fingem ser protectores do cidadão, manipulando descaradamente, fazendo promessas falsas, etc etc, tudo para obter, em boa verdade, uma vida fácil e regalada, de parasitismo e imoralidade.

Para aqueles que acreditam que mudar de partido no Governo, resolve os problemas aqui ficam um perspectiva a longo prazo do que muda nos governos, cada vez que se muda de partido.

Em geral, os que estão no poleiro fazem sempre asneira, e os que estão fora do poleiro, não se cansam de criticar e garantir que faziam melhor... E o povo adere, fragilizado por tanta injustiça e impotência e arde de revolta, desejando retirar o que está no poleiro e substitui-lo pelo demagogo que se segue.

Para se ganhar eleições os gananciosos políticos chegam a prometer e a tomar medidas que prejudicam o país e o povo a longo prazo, que colocam em causa a estabilidade nacional.... mas o povo nem quer saber.

Como diz Medina Carreira, "Nenhum politico chega ao governo, a falar a verdade"

Se eles prometem subsídios para, o povo delira e vota, nem

 

ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/05/jose-seguro-veio-para-nos-salvar-como.html#ixzz2HCQJpN8V

 

 

 

 

Vale a pena ver, só para relembrar as mentiras que estes FDP todos nos têm contado ao longo dos anos. ;)

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Engenharia financeira, roubo ou incompetência. Em que é que ficamos Teixeira dos Santos e Vítor Gaspar? Das três, uma, duas ou três?

 

9 de Janeiro de 2013 por Renato Teixeira

Esta entrevista da Raquel Varela ao Económico TV não é só um bom momento de televisão, que esclarece várias das confusões que envolvem o problema da “dívida pública”, que afirma “que a maioria dos desempregados nem é jovem nem licenciado”, que a luta dos Estivadores é central para a luta de todos os outros trabalhadores e que o livro “Quem Paga o Estado Social” é de leitura obrigatória. Além destas e de outras considerações, vale a pena levar até às últimas consequências a denúncia sobre a incongruência descoberta nas contas do Estado (a partir dos 7’30).

Apesar das soluções que a Raquel avança ainda estarem longe da realidade que o debate político nos proporciona, dia após dia, e que algumas das medidas que sugere nem a direita nem a esquerda institucional quer nem ouvir falar – nomeadamente a nacionalização da banca e consequente anulação da dívida, que mais não é do que as verbas transferidas do sector público para o sector privado, garantindo lucros avultados das principais empresas do país – a verdade é que um debate aprofundado sobre a realidade dificilmente prescinde a sua ponderação. Infelizmente, a troca de argumentos entre keynesianos e neoliberais tem sido tão fastidiosa que ainda não foi capaz de explicar que o lucro das grandes empresas é garantido à conta da transferência de capital público.

Se o livro “Quem Paga o Estado Social” desmonta a falácia de que os trabalhadores não pagam o suficiente para garantir os serviços públicos, provando que até os imigrantes, apontados, de forma injusta e ignóbil, como um perigo para as contas do Estado, são contribuintes líquidos – o que significa que pagam mais em impostos do que aquilo que usufruem em serviços – ficamos também a saber que até as contas do Estado apresentam deturpações, nada inocentes, em matéria de despesas sociais.

Depois de provado que as pessoas que vivem do salário pagam mais do que recebem, ainda não sabemos onde é que o Estado gasta o excedente daquilo que nos cobra e porque razão mascara como despesa, nomeadamente em gastos com prestações sociais, verbas que até podem não ter esse fim. Sem qualquer pudor e à vista desarmada, as contas do Estado, nomeadamente de 2009 e de 2010, apresentam incongruências que não podem ficar sem resposta, sob prejuízo de se poder concluir que o custo do Estado Social está a ser usado para camuflar despesas que pouco ou nada têm que ver com o Estado Social.

Não são precisos mais do que os dados tornados públicos pelas organizações oficiais e alguns cliques nas páginas das instituições que o revelam, para se provar que alguns dos custos relacionados com a protecção social dos trabalhadores ou foi falseado ou, não menos grave, contém erros grosseiros e que têm, naturalmente, que ser corrigidos.

Além do que já se sabia – a segurança social tem vindo a ser usada para ajudar as empresas a despedir trabalhador com dinheiro público – há ainda a suspeita de que também as prestações sociais do Estado estão a ser usadas como testa de ferro de despesas que nada têm a ver com as prestações sociais do Estado, unicamente com o propósito de reforçar a tese, mentirosa, de que vivemos num Estado gordo e despesista, que garante abundantes privilégios acima das nossas possibilidades. Haverá tese que sirva melhor a ideia de que a hora da dieta é inevitável? A quem serve a alocação de uma despesa às contas das prestações sociais? Quem lucra com as medidas impostas pela troika e pelo governo com vista à redução dos gastos, alegadamente exorbitantes, associados às despesas de pessoal? Será que, à desresponsabilização, os sucessivos governos têm vindo a aliar um grave crime económico?

Para se demonstrar a engenharia orçamental exposta, atente-se à seguinte tabela, onde podemos ver o total das despesas relacionadas com a “protecção social” do Estado entre 2002 e 2010 – definidas pelo Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais na Comunidade (via INE)- e a discriminação da fatia do bolo referente às despesas relacionadas com “doença e invalidez”:

Tabela-em-jpeg.jpg

Fonte: Eurostat, onde pode consultar as contas dos outros países e as restantes despesas do Estado. Valores em milhões de Euros. Tabela melhorada pelo Graza, do Arroios.

Como podemos constatar, mesmo sem perceber grande coisa de finanças públicas ou sequer ser preciso falar muito devagar, o total de gastos em prestações sociais entre 2002 e 2008 oscilou entre os 9 e os 19 milhões de euros, tendo disparado em 2009 e 2010 para 2270 e 2371 milhões, respectivamente. Mas é mais grave ainda. Uma parte significativa desse gasto foi alocado às despesas relativas a “doença e invalidez”, 1632 e 1708 milhões, respectivamente.

Parece evidente que esta engenharia trapalhona, este erro grosseiro ou este embuste, além de ter objectivos políticos claros, pode estar também a ocultar um eventual desvio de dinheiro público. Mas, mesmo que não o seja, serve sobretudo do ponto de vista político para justificar que o Estado tem gorduras a mais e que, a pretexto disso, justificar-se a cegueira austeritária com que o governo e a troika nos têm brindado.

Sabemos que vale tudo para trocar trabalhadores com direitos por trabalhadores precários. Que para se pagar uma dívida espúria estamos a ser sujeitos a uma redução brutal do vencimento e a uma taxa de desemprego terrorista. Que tudo isso acontece sem que os argumentos sejam convincentes. Agora, por má fé ou por incompetência, sabemos também que os pressupostos em que se baseia a austeridade estão manietados, não só em Portugal como um pouco por todas as economias onde a dívida foi agravada à conta dos bons negócios dos suspeitos do costume e dos maus negócios dos que verdadeiramente financiam o Estado.

Ontem inventaram-se armas de destruição maciça para justificar a invasão do Iraque, hoje transferem-se despesas obscuras para despesas relacionadas com prestações sociais para justificar a transferência de recursos públicos para o sector privado. Nesta nova forma de guerra, a Raquel está coberta de razão. A salvaguarda dos direitos sociais depende inteiramente da capacidade de quem está a ser roubado em manter, e até aumentar, a instabilidade política. A sustentabilidade do nosso futuro depende do desgoverno dos que tomaram de assalto a conta corrente de todos os que pagam, de longe, muito mais do que o custo do Estado Social.

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http://5dias.net/2013/01/09/engenharia-financeira-roubo-ou-incompetencia-em-que-e-que-ficamos-teixeira-dos-santos-e-vitor-gaspar-das-tres-uma-duas-ou-tres/

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Muito bom, censura mas com nível...Para onde caminhamos? Isto começa a ser assustador...:(

 

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=376571

 

Conferência sobre reforma do Estado decorre com limitações aos jornalistas

 

Por Redação

 

A conferência «Pensar o Futuro - um Estado para a Sociedade», com a duração de dois dias, decorre em Lisboa com limitações para os jornalistas ao nível do que pode ser reportado. De acordo com a organização não podem ser registados imagens e sons «sem autorização dos interveninentes», à exceção de Carlos Moedas e Pedro Passos Coelho.

 

Guilherme de Oliveira Martins, Gomes Canotilho, Victor Bento, Luís Filipe Pereira, Murteira Nabo, Alexandre Relvas ou Augusto Mateus são alguns dos oradores, mas a organizadora, a ex-vice-presidente do PSD Sofia Galvão, «não haverá registos de imagem e som senão na sessão de abertura e de encerramento. A permanência de jornalistas na sala pode manter-se mas não haverá citações de nada que aqui seja dito sem expressa autorização dos citados. Estas são as regras que um debate desta natureza teve que impor e que foram percebidas e aceites pela comunicação social», afirmou.

 

No entanto, perante estas condições, muitos jornalistas saíram da sala. Aos que ficaram, foi dito que a organização forneceria documentação.

 

12:16 - 15-01-2013

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«Logo vou aos mercados. Aproveito a época de promoções facilitada por um outlet que sempre recusei frequentar, chamemos-lhe BCE, estabeleço uma venda sindicada com fornecedores de identidade desconhecida, utilizo todos os talões de desconto de que disponho e ainda garanto a devolução a curtíssimo prazo do valor total da minha compra mais um juro em torno de 5%. Estimo uma grande procura e um grande sucesso. Mesmo que isto não signifique um regresso aos mercados, não atrapalhem a minha estratégia de comunicação.»

TBR

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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Fio de Prumo

Os cortes e a Corte

 

O estado português tem de reduzir a despesa em quatro mil milhões de euros, por imposição dos compromissos que assumiu com a troika. Na hora de proceder a cortes, exige-se que esta redução atinja os privilégios e as rendas atribuídos aos mais poderosos e não seja feita à custa de mais sofrimentos infligidos ao povo. Até porque ao nível dos privilégios há muito por onde cortar.

 

 

 

 

Comecem, de uma vez por todas, por reduzir os custos das parcerias público-privadas (PPP), desde logo as rodoviárias. Não é admissível que se continuem a garantir, apenas pela existência e disponibilidade de uma qualquer autoestrada, rentabilidades anuais de dezassete a vinte por cento aos concessionários privados. E muito menos se admite que no fim de cada ano estes sejam ainda compensados com bónus milionários... por causa da baixa sinistralidade. Os governantes estão obrigados a baixar os custos que as PPP representam para o erário público em, pelo menos, mil milhões de euros. Para tal, negoceiem a sério ou, em alternativa, expropriem os equipamentos pelo seu real valor, o que diminuiria brutalmente os custos. Em qualquer caso, suspendam de imediato os pagamentos.

Haja ainda coragem de estancar a sangria dos juros da dívida pública, que representam a maior despesa do estado e consomem treze por cento dos impostos pagos por todos os cidadãos e empresas. Para baixar o custo do serviço da dívida é necessário competência para a reescalonar e renegociar, coragem para enfrentar o "lobby" financeiro e credibilidade para colocar parte da dívida no mercado interno. Com uma nova atitude, o estado pouparia bem mais de dois milhões de euros.

Poder-se-iam ainda economizar largas centenas de milhões nas rendas imobiliárias que o estado continua a pagar para favorecer amigos, começando no Campus de Justiça de Lisboa e acabando em qualquer pequena repartição pública na província.

É ao nível dos grandes negócios de favor e da Corte indecente de privilégios que se deve provocar a diminuição da despesa do estado; antes sequer de se discutirem quaisquer novos cortes na saúde ou na educação. Reduzir mais as regalias sociais, apenas para manter intactas as prebendas dos grupos económicos favorecidos pelo regime, seria uma infame traição ao povo.

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Banca tira financiamento à economia para lucrar com o Estado

 

 

 

A banca nacional cortou o financiamento às empresas em 6,8 mil milhões de euros este ano. Por outro lado investiu 7,4 mil milhões em dívida pública.

A banca continua a cortar no financiamento às empresas nacionais, apesar dos alertas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e dos apelos do próprio Banco Central Europeu (BCE) que, em Dezembro e Fevereiro, abriu os cordões à bolsa. Os dois leilões de longo-prazo, promovidos pelo BCE, tiveram por objectivo garantir que a banca europeia teria fundos suficientes para assegurar que o crédito continuaria a fluir para a economia, apesar das necessidades de cumprir com dívida a vencer em 2012.

Nesse último leilão, a banca portuguesa levantou quase 8,8 mil milhões de euros, com uma taxa de juro de 1%. Nos dois meses que se seguiram, os bancos investiram 6,3 mil milhões em títulos de dívida pública nacional.

No total os bancos portugueses aumentaram a exposição à dívida soberana do país em 7,4 mil milhões de euros nos primeiros oito meses do ano, de acordo com os dados ontem divulgados pelo Banco de Portugal. Desse montante, 5,4 mil milhões foram canalizados para Obrigações do Tesouro, o que significa que esses títulos terão sido adquiridos em mercado secundário, uma vez que Portugal não emite dívida de médio e longo-prazo desde o pedido de resgate, em Abril de 2011. Ou seja, estas aplicações foram realizadas com o objectivo de investimento e não por necessidade de assegurar o financiamento do Estado. Uma espécie de ‘carry trade', generalizado um pouco por toda a Europa, onde os bancos levantavam o dinheiro a 1% no BCE, aplicando-o logo de seguida em títulos de dívida, cujas ‘yields', no caso da dívida portuguesa, atingiam os 15%.

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As vantagens destes videos virais... é que se renovam todos os anos!

 

Isso é de 2011 e já foi colocado e discutido nesta secção.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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É de 2012, Sôtôre. Mas sempre actual...

 

Atenção que a minha "crítica" nada tem a ver com o conteúdo. A Ana Drago falou e muito bem.

 

Mas nada justifica ter o Facebook inundado por um video que deu que falar em Janeiro... do ano passado.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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De onde sacaste isso ?

 

Do facebook de um amigo.

 

http://www.youtube.com/watch?v=gqX94pdZSAI

 

Até o Dimitri já chegou lá. O Kinder pelos vistos não!

 

O verdadeiro motivo para Portugal ter juros mais baixos é simplesmente esta :

 

 

DRAGHI: COMPRA DE DÍVIDA REDUZ INCERTEZAS SOBRE FUTURO DO EURO

Redacção, CPS

O novo programa de recompra de dívida pública do Banco Central Europeu (BCE) vai reduzir as incertezas sobre o futuro da Zona Euro, considerou esta quinta-feira o presidente da instituição, Mario Draghi.

 

«A nossa decisão sobre o [mecanismo] OMT ajudou a aliviar as tensões nas últimas semanas, reduzindo a ansiedade», disse Draghi em conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Governadores do BCE, que decorreu na Eslovénia. Antes, o responsávelinstou os Governos a aplicarem reformas estruturais.

 

O OMT (Outright Monetary Transactions) designa o novo programa de compra de dívida soberana pelo BCE no mercado secundário. A decisão de criar este novo mecanismo foi anunciada em setembro pelo presidente do BCE.

 

Líder do BCE diz que Portugal, Grécia, Irlanda fizeram progressos importantes em várias frentes

Para acederem a este programa de compra de dívida ilimitada, os países têm de se submeter aos programas de ajustamento dos fundos de resgate europeus (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e/ou do futuro fundo de resgate, o Mecanismo Europeu de Estabilidade). Também os países já sob programas da troika podem beneficiar deste mecanismo, mas apenas quando estiverem a tentar recuperar acesso aos mercados de dívida, com as transações a focarem-se especialmente em dívida com maturidade de um a três anos.

 

Draghi acrescentou, citado pela Lusa, que o BCE está «preparado» para avançar com o programa de compra de dívida, mas que este está vinculado a condições e que são os Governos que têm de tomar a decisão.

 

O responsável afirmou ainda que os Governos da Zona Euro fizeram progressos importantes em várias frentes, incluindo os países que estão já debaixo de programas de resgate, como Grécia, Irlanda e Portugal.

 

«Agora depende dos Governos decidirem o que querem fazer realmente», indicou.

 

O líder da autoridade monetária destacou que as condições que se impõem a um país para beneficiar do plano de compra de dívida é «uma parte essencial da ativação» deste e serve vários propósitos.

 

«Reduz o risco moral dos Governo e protege a independência do BCE», afirmou, acrescentando que é ainda um incentivo para que se «prossigam políticas económicas mais amplas e que têm benefícios para todas as partes envolvidas».

 

O BCE deixou hoje inalterada a taxa de juro nos 0,75 por cento. Draghi explicou aos jornalistas que não se discutiu no Conselho de Governadores uma baixa das taxas de juro e que foi por unanimidade que foi mantido o nível adotado em julho.

 

Draghi previu ainda que a evolução dos preços se vai situar em linha com uma situação de estabilidade dos preços, ou seja, uma taxa de inflação próxima mas abaixo de dois por cento a médio prazo.

 

 

http://www.iol.pt/push/economia/draghi-euro-compra-de-divida-agencia-financeira/1380559-6187.html

 

POrque se fosse outra o rating de Portugal não seria o mesmo :

 

http://www.publico.pt/economia/noticia/sp-mantem-rating-de-portugal-em-lixo-com-receios-de-chumbo-do-tc-1581630

 

Resumindo o spred de um empréstimo com garantias de um fiador é sempre mais baixo que se não tiver!

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Mas tavamos proibidos? LOL

 

 

Percebeste porquê ao menos ?

 

Se estavamos proibidos ?????!!!!!

 

Não pa...

 

O FMI veio cá porque o Socrates, deixou milhões de euros para gastarmos....

 

O FMI veio só receber algum do extra q os 6 anos de Socialismo nos deram !!!!

 

Bem te vi aqui a defende-lo com unhas e dentes...

 

Se quizesses o teu quinhão, tinhas-te posto na fila mais cedo...

 

Vai trabalhar malandro !!!!

 

 

P.s.- Se soubesse aquilo q sei hoje, e após esta vinda do FMI, tinha levado o Socrates a 1 ministro ha 10 anos atrás... mas axo q, ainda foi a tempo de me fazer feliz !!!!

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Nota- se bem que percebeste como aumentou a divida!!!

 

Tambem conseguiste ver a divida a diminuir!! Quase que aposto que o aumento de 97 para 120 foi o Socrates!!! Isto sem qualquer apoio ao desemprego, á economia e com um aumento de impostos brutal!!

 

 

Percebe uma coisa......a divida aumentou brutalmente porque foi durante o Governo de socrates que o Eurostat mudou as regras de apuramento do défice e divida e passamos a incluir as empresas de transportes nas contas!!!

 

Podes juntar os submarinos e tambem o BPN e BPP!!

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"Se os sem-abrigo aguentam porque é que nós não aguentamos?"

 

 

 

Lucros do BPI ascendem a €249,1 milhões

 

 

 

QUE FILHO DUMA PUTA! Este cabrao aguentava era com um taco nos cornos, ai aguentava aguentava...

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Spock, traz lá o Socrates de volta...

 

 

O regresso aos mercados, ja permitiu ir buscar um ex-administrador da SLN...

 

 

Não abram a pestana,,, e continuem a preocupar-se com fait divers...

 

 

Eu vou seguir o conselho deles : não va daki a 30 anos nao haver reformas, vou ja mamar o q descontei... :lol:

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Não é uma questão de trazer ou levar....e de dizer as coisas que são verdade e não andar com mentiras !!

 

Fait divers é desemprego? Défice? aumento de impostos à bruta que não dão aumento de receitas? É aumento da divida?

 

 

Se achas que isso são fait divers!! não sei mesmo que te diga....

 

 

O regresso aos mercados só foi possivel porque o BCE se colocou na posição de fiador dos paises sobre programa da Troika em Setembro de 2012!!! Foi por isso que as taxas baixaram desde esse anuncio de compra de divida pelo BCE!!

 

 

Mário Dragui e não o governo.....

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http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-economia-e-do-emprego/conheca-a-equipa/secretarios-de-estado/franquelim-alves.aspx

 

Estes gajos já nem mentir sabem...então o sr nasce em 1954 e inicia a carreira como consultor em 1970 na Ernst & Young??? Tudo estaria até engraçado, isto se o rapaz nessa altura não tivesse apenas 16 anos...Ai que Lolada...:D

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Algo muito sério e que eu desconhecia...Vale a pena ler!

 

 

 

"A N A, grávida da nova Lisboa

 

Falemos de coisas concretas e consumadas: o casamento da ANA, uma historieta que tem tudo para sair muito cara.

Passo a explicar: a ANA geria os aeroportos com lucros fabulosos para o seu pai, Estado, que, entretanto falido, leiloou a filha ao melhor pretendente.

Um francês de apelido Vinci, especialista em autoestradas e mais recentemente em aeroportos, pediu a nossa ANA em casamento.

E o Estado entregou-a pela melhor maquia (três mil milhões de euros),tornando lícita a exploração deste monopólio a partir de uma base fabulosa: 47% de margem de exploração (EBITDA).

O Governo rejubilou com o encaixe...

Mas vejamos a coisa mais em pormenor.

O grupo francês Vinci tem 37% da Lusoponte, uma PPP(parceria público-privada) constituída com a Mota-Engil e assente numa especialidade nacional: o monopólio (mais um) das travessias sobre o Tejo.

Ora é por aqui que percebo por que consegue a Vinci pagar muito mais do que os concorrentes pela ANA.

As estimativas indicam que a mudança do aeroporto da Portela para Alcochete venha a gerar um tráfego de 50 mil veículos e camiões diários entre Lisboa e a nova cidade aeroportuária.

É fazer as contas, como diria o outro...

Mas isto só será lucro quando houver um novo aeroporto.

Sabemos que a construção de Alcochete depende da saturação da Portela.

Para o fazer, a Vinci tem a faca e o queijo na mão.

Para começar pode, por exemplo, abrir as portas à Ryanair.

No dia em que isso acontecer, a low-cost irlandesa deixa de fazer do Porto a principal porta de entrada, gerando um desequilíbrio turístico ainda mais acentuado a favor da capital.

A Ryanair não vai manter 37 destinos em direção ao Porto se puder aterrar também em Lisboa.

Portanto, num primeiro momento os franceses podem apostar em baixar as taxas para as low-cost e os incautos aplaudirão.

Todavia, a prazo, gerarão a necessidade de um novo aeroporto através do aumento de passageiros.

Quando isso acontecer, a Vinci (certamente com os seus amigos da Mota-Engil) monta um apetecível sindicato de construção (a sua especialidade) e financiamento (com bancos parceiros).

A obra do século em Portugal.

Bingo!

O Estado português será certamente chamado a dar avais e a negociar com a União Europeia fundos estruturais para a nova cidade aeroportuária de Alcochete.

Bingo!

A Portela ficará livre para os interesses imobiliários ligados ao Bloco Central que sempre existiram para o local.

Bingo!

Mas isto não fica por aqui porque não se pode mudar um aeroporto para 50 quilómetros de distância da capital sem se levar o comboio até lá.

Portanto, é preciso fazer-se uma ponte ferroviária para ligar Alcochete ao centro de Lisboa.

E já agora, com tanto trânsito, outra para carros (ou em alternativa uma ponte apenas, rodoferroviária).

Surge portanto e finalmente a prevista ponte Chelas-Barreiro (por onde, já agora, pode passar também o futuro TGV Lisboa-Madrid).

Bingo!

E, já agora: quem detém o monopólio e know-how das travessias do Tejo?

Exatamente, a Lusoponte (Mota-Engil e Vinci).

Que concorrerá à nova obra.

Mas, mesmo que não ganhe, diz o contrato com o Estado, terá de ser indemnizada pela perda de receitas na Vasco da Gama e 25 de Abril por força da existência de uma nova ponte.

Bingo!

Um destes dias acordaremos, portanto, perante o facto consumado: o imperativo da construção do novo grande aeroporto de Lisboa, em Alcochete, a indispensável terceira travessia sobre o Tejo, e a concentração de fundos europeus e financiamento neste colossal investimento na capital.

O resto do país nada tem a ver com isto porque a decisão não é política, é privada, é o mercado...

E far-se-á.

Sem marcha-atrás porque o contrato agora assinado já o previa e todos gostamos muito de receber três mil milhões pela ANA, certo?

O casamento resultará nisto: se correr bem, os franceses e grupos envolvidos ganham.

Correndo mal, pagamos nós.

Se ainda estivermos em Portugal, claro…"

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Parabéns ao governo!!!!!! 1.000.000 de desempregados.

 

Era uma tarefa difícil mas foi conseguida com muito esforço e competência.

 

Assim vale a pena! Agora é trabalhar para chegar aos 2.000.000 estamos confiantes, eles conseguem!

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Fisco diz que já abriu processos a consumidores que não pediram fatura

 

Publicado ontem

 

 

 

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A secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais adiantou, esta quarta-feira, que a inspeção tributária já instaurou este ano "diversos processos de contraordenação a consumidores finais por incumprimento da obrigação da exigência de fatura".

 

 

 

foto Arquivo/Global Imagens ng2380265.jpg

 

"Informa-se que, durante o ano de 2013 e no âmbito da ação de fiscalização em larga escala para garantir o cumprimento das novas regras de faturação, a inspeção tributária da AT [Autoridade Tributária e Aduaneira] já instaurou diversos processos de contraordenação a consumidores finais por incumprimento da obrigação da exigência de fatura", informou fonte oficial da secretaria de Estado num esclarecimento enviado à agência Lusa.

Segundo sustenta o gabinete de Paulo Núncio, as alterações introduzidas na legislação "vieram criar as condições para que a lei seja efetivamente aplicável, ao contrário do que acontecia até 2012".

"Até dezembro de 2012, como a obrigação de exigir fatura por parte dos consumidores finais apenas abrangia as faturas emitidas por pessoas individuais (empresários em nome individual e profissionais liberais), o desconhecimento sobre a qualidade do emitente dificultava o cumprimento da lei. Agora a lei é aplicável em todas as transações, independentemente da qualidade do sujeito passivo que emite a fatura (pessoas individuais ou empresas), pelo que será aplicada sem exceções", explica.

Desta forma, refere, "as novas regras criam as condições necessárias para que possam ser realizadas ações de fiscalização pela AT que incidam sobre a obrigação de exigir a emissão de fatura por parte dos consumidores finais", sendo que estas ações "podem ser realizadas à saída dos estabelecimentos comerciais para garantir que os consumidores exigem efetivamente as faturas pelas compras realizadas".

"Neste sentido -- sustenta - é uma medida de combate eficaz à economia paralela, à evasão fiscal e às situações de subfaturação".

 

 

Este (Des) Governo dava um bom sketch para os monty python, eu recuso-me a acreditar que estes individuos estejam no seu juízo perfeito, mas também já dizia Simon Bolivar "...Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição..."

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I guess part of me or a part of who I am, a part of what I do

Is being a warrior - a reluctant warrior, a reluctant struggler

But... I do it because I'm committed to life

We can't avoid it, we can't run away from it

Because to do that is to be... cowardice-

To do that is to be subservient... to devils, subservient to

Evil and so that the only way to live on this planet

With any human dignity at the moment is to struggle.

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Algo muito sério e que eu desconhecia...Vale a pena ler!

 

 

 

"A N A, grávida da nova Lisboa

 

Falemos de coisas concretas e consumadas: o casamento da ANA, uma historieta que tem tudo para sair muito cara.

Passo a explicar: a ANA geria os aeroportos com lucros fabulosos para o seu pai, Estado, que, entretanto falido, leiloou a filha ao melhor pretendente.

Um francês de apelido Vinci, especialista em autoestradas e mais recentemente em aeroportos, pediu a nossa ANA em casamento.

E o Estado entregou-a pela melhor maquia (três mil milhões de euros),tornando lícita a exploração deste monopólio a partir de uma base fabulosa: 47% de margem de exploração (EBITDA).

O Governo rejubilou com o encaixe...

Mas vejamos a coisa mais em pormenor.

O grupo francês Vinci tem 37% da Lusoponte, uma PPP(parceria público-privada) constituída com a Mota-Engil e assente numa especialidade nacional: o monopólio (mais um) das travessias sobre o Tejo.

Ora é por aqui que percebo por que consegue a Vinci pagar muito mais do que os concorrentes pela ANA.

As estimativas indicam que a mudança do aeroporto da Portela para Alcochete venha a gerar um tráfego de 50 mil veículos e camiões diários entre Lisboa e a nova cidade aeroportuária.

É fazer as contas, como diria o outro...

Mas isto só será lucro quando houver um novo aeroporto.

Sabemos que a construção de Alcochete depende da saturação da Portela.

Para o fazer, a Vinci tem a faca e o queijo na mão.

Para começar pode, por exemplo, abrir as portas à Ryanair.

No dia em que isso acontecer, a low-cost irlandesa deixa de fazer do Porto a principal porta de entrada, gerando um desequilíbrio turístico ainda mais acentuado a favor da capital.

A Ryanair não vai manter 37 destinos em direção ao Porto se puder aterrar também em Lisboa.

Portanto, num primeiro momento os franceses podem apostar em baixar as taxas para as low-cost e os incautos aplaudirão.

Todavia, a prazo, gerarão a necessidade de um novo aeroporto através do aumento de passageiros.

Quando isso acontecer, a Vinci (certamente com os seus amigos da Mota-Engil) monta um apetecível sindicato de construção (a sua especialidade) e financiamento (com bancos parceiros).

A obra do século em Portugal.

Bingo!

O Estado português será certamente chamado a dar avais e a negociar com a União Europeia fundos estruturais para a nova cidade aeroportuária de Alcochete.

Bingo!

A Portela ficará livre para os interesses imobiliários ligados ao Bloco Central que sempre existiram para o local.

Bingo!

Mas isto não fica por aqui porque não se pode mudar um aeroporto para 50 quilómetros de distância da capital sem se levar o comboio até lá.

Portanto, é preciso fazer-se uma ponte ferroviária para ligar Alcochete ao centro de Lisboa.

E já agora, com tanto trânsito, outra para carros (ou em alternativa uma ponte apenas, rodoferroviária).

Surge portanto e finalmente a prevista ponte Chelas-Barreiro (por onde, já agora, pode passar também o futuro TGV Lisboa-Madrid).

Bingo!

E, já agora: quem detém o monopólio e know-how das travessias do Tejo?

Exatamente, a Lusoponte (Mota-Engil e Vinci).

Que concorrerá à nova obra.

Mas, mesmo que não ganhe, diz o contrato com o Estado, terá de ser indemnizada pela perda de receitas na Vasco da Gama e 25 de Abril por força da existência de uma nova ponte.

Bingo!

Um destes dias acordaremos, portanto, perante o facto consumado: o imperativo da construção do novo grande aeroporto de Lisboa, em Alcochete, a indispensável terceira travessia sobre o Tejo, e a concentração de fundos europeus e financiamento neste colossal investimento na capital.

O resto do país nada tem a ver com isto porque a decisão não é política, é privada, é o mercado...

E far-se-á.

Sem marcha-atrás porque o contrato agora assinado já o previa e todos gostamos muito de receber três mil milhões pela ANA, certo?

O casamento resultará nisto: se correr bem, os franceses e grupos envolvidos ganham.

Correndo mal, pagamos nós.

Se ainda estivermos em Portugal, claro…"

 

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Sócrates e a "Máfia dos Vampiros"

A empresa farmacêutica em que José Sócrates é, desde dia 1 de janeiro, consultor para a região da América Latina, está envolvida numa megafraude de enormes proporções.

 

Cristina Figueiredo, Vera Lúcia Arreigoso e João Almeida Moreira, no Rio de Janeiro 8:31 Domingo, 24 de fevereiro de 2013

 

socrates-29bb.jpgLuiz Carvalho A Octapharma, empresa onde Sócrates trabalha, é suspeita de inflacionar preços para valores muito superiores aos do mercado

 

 

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TEXTO A A Imprimir Enviar

 

O caso, que ganhou mediatismo sob o nome de "Máfia dos Vampiros", levou o Ministério Público brasileiro a exigir, em 2008, que fossem proibidas quaisquer negociações futuras entre a farmacêutica, Octapharma, e o poder público.

Foi neste contexto que a reunião entre o ex-primeiro-ministro português e o ministro da Saúde brasileiro, que decorreu na passada quarta-feira, levantou suspeitas.

Entre uma série de nomes de altos funcionários do governo brasileiro, pode encontrar-se o de um condenado do "Caso do Mensalão".

Em ação concertada com outros dois laboratórios de produtos derivados do sangue (principalmente destinados a doentes hemofílicos), a Octapharma é suspeita de inflacionar preços para valores muito superiores aos do mercado. Estima-se que cerca de 800 milhões de euros tenham sido desviados dos cofres públicos, no âmbito deste esquema fraudulento, detetado já em 2004.

 

 

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/socrates-e-a-mafia-dos-vampiros=f789169#ixzz2LqA1YXi9

 

 

 

 

 

 

 

 

E Novidades? Cada vez mais se safam à grande, a malta paga as dívidas que eles vão deixando... :(

 

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Têm de ser utilizados até ao final de 2015 na linha ferroviária Lisboa-Madrid

Para onde vão milhões da Rede Transeuropeia de Transportes?

24.02.13 - 09:53 Por Paulo Vilarinho

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Neste artigo faz-se um historial e a descrição exata das diferentes propostas anunciadas pelo atual Governo, desde Junho de 2011, relativamente ao projeto do novo troço ferroviário Poceirão-Caia.

 

A questão que atualmente se coloca e que o Executivo ainda não esclareceu, é saber qual o destino dos mais de mil milhões de Euros de fundos europeus, que estavam reservados para este projeto.

 

O atual Governo de Passos Coelho, pouco tempo depois de ter tomado posse e após uma reunião com o Presidente da CIP, anunciou a intenção de construir uma linha ferroviária de altas prestações para mercadorias e passageiros até Badajoz.

 

Passados vários meses, numa entrevista dada à publicação “Transportes em Revista”, de Novembro-Dezembro de 2011, o atual Secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, relativamente ao troço Poceirão-Caia, defendeu a construção de uma linha com uma via única de bitola (distância entre carris) europeia e outra via única de bitola ibérica. Foi acrescentado: “até à primeira metade de 2012 haverá investimento no terreno”.

 

No dia 27 de Fevereiro de 2012, o Ministro Álvaro Santos Pereira e a Ministra espanhola de Fomento Ana Pastor tiveram uma reunião, em Lisboa, onde o Ministro português assumiu a intenção de construir uma linha de altas prestações, em bitola europeia, até Badajoz, para mercadorias e passageiros.

 

No dia 27 de Março de 2012, o Primeiro-ministro Passos Coelho, na visita que efetuou ao porto de Sines, afirmou que “o seu Governo gostaria que a ligação do porto de Sines à rede europeia“ estivesse “a ser executada até 2014”, ano previsto para a conclusão do “alargamento do Canal do Panamá”.

 

Mais tarde, no dia 29 de Outubro de 2012, o novo Presidente da REFER, Rui Loureiro, numa entrevista ao “PÚBLICO”, sobre a ligação ferroviária a Badajoz, deu a entender que só seria construído um novo troço Évora-Badajoz e, após a sua finalização, seria feita a ligação à via única, que já existe, Évora-Vendas Novas-Poceirão-Sines, em bitola Ibérica.

 

Por fim, no dia 7 de Fevereiro de 2013, o Secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, fez uma conferência de imprensa onde foi divulgado que, até 2015, nada seria feito. Em vez da linha de altas prestações para mercadorias e passageiros, várias vezes anunciada nos meses anteriores, o Governo propõe agora a Linha de Transporte de Mercadorias (LTM), que servirá apenas para transporte de carga entre os portos de Sines, Lisboa e Setúbal a Badajoz, em bitola ibérica, e que terá um custo de 700 milhões de Euros.

 

Resumindo, passados 20 meses desde que o Governo tomou posse, fica-se a saber que, até 2015, nenhuma obra será executada e atualmente não há nenhuma alternativa ao projeto de execução do troço Poceirão-Caia e nem sequer foi apresentada qualquer solução concreta, para ligar os portos do Sul, à nova rede de bitola europeia.

 

Está em construção, na Europa, a Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T). A Comissão Europeia definiu 30 Projetos Prioritários, cofinanciados no pacote de 2007-2013 e, mais outros 10, para o futuro pacote financeiro 2014-2020 da RTE-T, sendo a maioria ferroviários, que terão comparticipação comunitária direta e financiamento do Banco Europeu de Investimentos (BEI).

 

Cada um deles é designado pelas letras PP (Projeto Prioritário), seguido de um número que o identifica. Um exemplo estratégico para Portugal, financiado pelo atual pacote financeiro 2007-2013, é o novo troço ferroviário Poceirão-Caia, que é uma via dupla, mista de mercadorias até 25 toneladas por eixo e para passageiros e que faz parte do PP3, e que fará a ligação Poceirão-Badajoz-Madrid-Valladolid-Irun-França.

 

Muitos responsáveis ainda não assimilaram que Portugal vai ligar-se à RTE-T e não a uma única linha, pois uma rede é um conjunto coerente de linhas. Se for construída a Linha Aveiro-Salamanca, esta vai conectar-se à RTE-T, tanto à Europa como a qualquer cidade de Espanha e a Madrid. As quatro ligações ferroviárias, que Portugal definiu com Espanha, são as mesmas da rodovia, por autoestrada.

 

Quem vai potenciar os portos são as empresas e, quando a rede RTE-T estiver terminada, as empresas estrangeiras poderão utilizar os portos portugueses e vice versa. Esta é a lógica da RTE-T, situação esta que já ocorre nos aeroportos.

 

 

 

Fundos europeus podem perder-se

 

 

 

Um país, para se candidatar a fundos comunitários, tem que apresentar um projeto de execução que, no caso da ferrovia, em média, pode atingir um custo até 8% do total da obra. Um projeto de execução pode levar bastante tempo a elaborar e é necessário fazer um concurso internacional.

 

O único Projeto Prioritário (PP) a que Portugal se candidatou, no atual pacote financeiro, 2007-2013, foi o PP3 - Poceirão-Badajoz-Madrid-Valladolid-Irun-França. Na linha Aveiro-Salamanca, por exemplo, Portugal não tem nenhum projeto de execução e só poderá ser apresentado para o próximo pacote financeiro 2014-2020.

 

Há pessoas do Minho que acham que a ligação Porto-Vigo é prioritária. Algumas do Porto, defendem que a ligação por Vilar Formoso é a mais importante. Os autarcas do Alentejo preferem a ligação por Badajoz e alguns do Algarve só apoiam Faro-Huelva.

 

Muitas destas opiniões são feitas por razões políticas. Parece mal, uma pessoa do Norte defender uma ligação no Sul e vice-versa.

 

Se Portugal tivesse apostado na ferrovia, quando entrou na então Comunidade Económica Europeia, no ano de 1986, em que o financiamento era de 85%, teria sido possível fazer uma nova linha Lisboa-Porto, para mercadorias e passageiros, em bitola europeia, e depois Aveiro-Salamanca. Essa oportunidade foi perdida porque até hoje nada foi feito. A Espanha fez a ligação Madrid-Sevilha com 85% de comparticipação. Esta informação nunca é divulgada mas foi o que aconteceu.

 

O atual Governo português, apesar dos financiamentos que existiam, optou por não fazer nada até 2015. Esta decisão levanta uma importante questão: onde estão os fundos europeus que tinham sido assegurados para o novo troço Poceirão-Caia, do PP3?

 

O custo total da obra era de 1450 milhões de Euros. O financiamento era constituído por um empréstimo de 600 milhões do Banco Europeu de Investimentos (BEI) com uma taxa de juro a 2,6% mais 90 milhões da Banca privada e a parcela mais elevada era composta por fundos de coesão e verbas da RTE-T.

 

Em Maio de 2012, numa resposta dada pelo Comissário europeu Siim Kallas questionado pela Eurodeputada Edite Estrela sobre este tema, informou que o montante de 383 milhões de Euros corresponde à contribuição da RTE-T. Se nada for executado, será distribuída por outros países.

 

Relativamente aos Fundos de Coesão, o Comissário referiu que estão previstos 733 milhões de Euros para o financiamento da linha Lisboa –Madrid, para 2007-2013. Se o projeto for cancelado, é possível utilizar os fundos disponíveis para outras infraestruturas de transporte ou ambientais em Portugal. Contudo, têm de ser utilizados até ao final de 2015!

 

Até agora, o Governo só informou que as verbas do BEI, 600 milhões de Euros, foram desviadas para a Parpública. Ficou por explicar, com detalhe, para onde foram as elevadas verbas dos fundos de coesão e da RTE-T.

 

 

 

Rui Rodrigues

 

Email: rrodrigues.5@netcabo.pt

 

Site: www.maquinistas.org

 

 

 

O autor escreve segundo o novo Acordo Ortográfico

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O dia em que o presidente da Islândia zombou de Davos

BY ADMIN – 2 DE FEVEREIRO DE 2013

POSTED IN: GERAL

 

 

 

 

 

Entrevistado no Fórum Econômico Mundial, ele diz ao mundo dos banqueiros, oligarcas financeiros e mega-empresários: saímos da crise porque ignoramos receitas que ouvimos de vocês

 

Por Martin Zeis, no Resistir

 

O Presidente da Islândia, Olafur Ragnar Grimmson, foi entrevistado neste fim de semana (26-27/01/2013) no World Economic Forum, em Davos. Perguntaram-lhe porque a Islândia desfrutou uma recuperação tão forte após o seu completo colapso financeiro em 2008, ao passo que o resto do mundo ocidental luta com uma recuperação que não tem pernas para andar.

 

Grimsson deu uma resposta famosa ao repórter financeiro da MSM, declarando que a recuperação da Islândia se devia à seguinte razão primária:

 

“… Fomos suficientemente sábios para não seguir as tradicionais ortodoxias prevalecentes do mundo financeiro ocidental nos últimos 30 anos. Introduzimos controles de divisas, deixámos os bancos falirem, proporcionámos apoio aos pobres e não introduzimos medidas de austeridade como você está a ver aqui na Europa. …”

Ao ser perguntado se a política da Islândia de deixar os bancos falirem teria funcionado no resto da Europa, Grimsson respondeu:

 

“… Por que é que os bancos são considerados as igrejas sagradas da economia moderna? Por que é que bancos privados não são como companhias aéreas e de telecomunicação às quais é permitido irem à bancarrota se tiverem sido dirigidas de um modo irresponsável? A teoria de que você tem de salvar bancos é uma teoria em que você permite aos banqueiros desfrutaram em seu próprio proveito o seu êxito e deixa as pessoas comuns arcarem com os seus fracassos através de impostos e austeridade. O povo em democracias esclarecidas não vai aceitar isso no longo prazo. …”

 

http://ponto.outraspalavras.net/2013/02/02/o-dia-em-que-o-presidente-da-islandia-zombou-de-davos/

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“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

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pareçe que o spock ja nao acha que quando se esta a salvar bancos, se esta tambem a salvar o pais. nice one :peace:

 

 

 

Ai é? Onde eu disse isso ? como chegaste a essa conclusão ?

 

aliás....onde me viste dizer que se salvava o pais ?

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tomara muitos lideres ocidentais fazerem tanto sentido e mostrarem tanta coerencia como os iranianos..

 

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pareçe que o spock ja nao acha que quando se esta a salvar bancos, se esta tambem a salvar o pais. nice one :peace:

 

 

 

Ai é? Onde eu disse isso ? como chegaste a essa conclusão ?

 

aliás....onde me viste dizer que se salvava o pais ?

 

epah nao me estava nada a apteçer ter que andar a ler paginas e paginas pra tras mas tenho a certeza que eu discuti isso contigo uma vez.. se duvidares muito ate sou capaz de perder 10 ou 15 minutos só para nao passar por mentiroso. :)

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Eu tambem tenho a certeza que não disse nem uma coisa nem outra!!!

 

aliás para não passares por mentiroso em relação à primeira afirmação, não precisas ir tão longe!!! É já nesta pagina ou na anterior!

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se for um banco em falencia mete-se milhoes milhoes se for o cafe da esquina a falir ja é que se lixe.. isto é fascimo! o governo a escolher quem continua e quem nao continua.

 

Epá.....resgatando bancos, resgatas pessoas e empresas e até o estado!!! Aí não há grande segredo ou há?

 

A questão tem tioda origem no crédito. O banco fale e as empresas que estão alavancadas pelo crédito dado pela banca vão tambem....as pessoas ficam sem poupanças...ui...era terrivel!

 

resgatando bancos resgatas pessoas empresas e o estado? pois eu acho que é diferente, resgatando bancos enterras pessoas empresas e o estado!

 

afinal ate foi mais rapido estava ja ali..

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Está o quê? Não vejo em lado nenhum eu a dizer que salvas o pais!!

 

tem cuidado com as palavras que metes na boca dos outros!! É feio.....quando estas não correspondem à verdade!!

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