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O Kinder troca a grelha pelo estaleiro, e nem toda a sua sapiência o ilumina para o facto, que deveria era estar a aprender a nadar, em vez de aprender a alargar o seu vocabulário. Bom, talvez aprenda a dizer: "socorro", já que os vapores de álcool não o manterão a boiar durante muito tempo.

"In the absence of light, darkness will prevail..."

I guess part of me or a part of who I am, a part of what I do

Is being a warrior - a reluctant warrior, a reluctant struggler

But... I do it because I'm committed to life

We can't avoid it, we can't run away from it

Because to do that is to be... cowardice-

To do that is to be subservient... to devils, subservient to

Evil and so that the only way to live on this planet

With any human dignity at the moment is to struggle.

O défice aumenta, a divida idem, estamos no bom caminho!!!

Random Mode @ Beatport

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

http://www.publico.pt/sociedade/miguel-relvas-fez-licenciatura-num-ano-por-causa-do-curriculo-profissional-1553153

 

Espectáculo!!! Uns é ao Domingo outros é assim...e andamos nós todos a ser governados, leia-se ROUBADOS, por esta gentalha sem escrúpulos... :(

 

 

Premiê francês anuncia reforma fiscal diante do parlamento

 

 

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O premiê francês, Jean-Marc Ayrault, durante discurso na Assembléia Nacional, nesta terça-feira 3 de julho.

REUTERS/Philippe Wojazer

 

Adriana Moysés

O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, apresentou hoje no parlamento as linhas gerais de seu programa de governo para os próximos cinco anos. Em um discurso de pouco mais de uma hora no plenário da Assembleia Nacional, Ayrault confirmou a realização de uma ampla reforma fiscal para combater o rombo nos cofres do Estado e prometeu recuperar a indústria, um dia depois do Tribunal de Contas recomendar cortes de até 43 bilhões de euros nos orçamentos de 2012 e 2013.

 

O primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault confirmou em seu discurso diante dos deputados franceses as linhas gerais da reforma fiscal que deve enterrar as políticas de Nicolas Sarkozy na área econômica. Adeus às reduções de impostos e incentivos fiscais. A tônica agora é fazer os mais ricos contribuírem para o saneamento das contas públicas. Duas novas alíquotas do imposto de renda serão criadas. De 45% para ganhos superiores a 150 mil euros por ano, 375 mil reais. O Fisco francês vai dar uma mordida de 75% em quem tem rendimento anual acima de 1 milhão de euros, 2,5 milhões de reais.

A reforma fiscal vai acabar com a exoneração de impostos sobre as horas-extras, uma ideia de Sarkozy que os socialistas estimam prejudicar a criação de empregos. Jean-Marc Ayrault também anunciou aumento de impostos para empresas do setor petroleiro e bancos. A renda do capital financeiro terá o mesmo nível de imposição que o trabalho assalariado, disse o primeiro-ministro.

Apelando ao patriotismo, o chefe do governo prometeu combater a evasão fiscal e recuperar a competitividade da indústria francesa, que perdeu 750 mil empregos em dez anos. O saneamento das contas públicas exigirá tempo, mas a França vai retomar o caminho do progresso, afirmou Ayrault arrancando aplausos dos deputados.

Sobre a política de imigração, os estrangeiros que desejam realmente ficar no país enfrentarão um processo de naturalização mais digno e possível, segundo o primeiro-ministro. O governo também prometeu autorizar o casamento e a adoção de crianças por casais homossexuais já no primeiro semestre de 2013.

 

http://www.portugues.rfi.fr/franca/20120703-primeiro-ministro-frances-anuncia-reforma-fiscal-no-parlamento

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

Como ja ouvi hoje, qdo a MAnelinha falou de 6 meses sem democracia, caiu o carmo e trindade....

 

Agora o tribunal constitucional declarou inconstitucional o corte dos subsidios, mas mantem a medida este ano, o q é caso para dizer q é 1 aninho sem Constituição... e malta a assobiar para o lado....

 

O que a Troika consegue....

Os professores de três das cadeiras de Ciência Política exigidas a Miguel Relvas para se licenciar - das quatro que a Universidade Lusófona considerou necessárias para atribuição do diploma - garantiram ao Expresso que nunca viram o atual ministro-adjunto naquela escola.

"Soube que era licenciado neste curso, esta semana, pelos jornais", afirmou um dos docentes, seguido por quase todos os outros. Só Almeida Tomé, coronel na reserva e professor de Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais assume que teve Miguel Relvas como estudante.

 

 

:lol: :lol: :lol:

Como ja ouvi hoje, qdo a MAnelinha falou de 6 meses sem democracia, caiu o carmo e trindade....

 

Agora o tribunal constitucional declarou inconstitucional o corte dos subsidios, mas mantem a medida este ano, o q é caso para dizer q é 1 aninho sem Constituição... e malta a assobiar para o lado....

 

O que a Troika consegue....

 

Mas tu, estás a favor do governo ou contra a população?? É que os teus post são tão dissociativos pá, que realmente...

"In the absence of light, darkness will prevail..."

A meu ver, está tudo mal... Começou quando de um direito quiseram fazer uma obrigação: um direito conquistado por aqui, o direito ao voto, em democracia. E a partir de então, as culpas acham sempre maneira de ser direccionadas para a abstenção, esta própria um direito inerente ao direito a voto em democracia. Porque uma vez rebanho, para sempre rebanho.... é preciso é que haja pastor... e cão de guarda...

E eu falo da abstenção, porque aparentemente, os responsáveis pelo governo eleito, sejam pos ou contra, são sempre os abstencionistas... nunca dos que tão alvamente foram exercer o seu direito ao voto...

E eis que então, estes malvados que não se dirigiram às urnas, não só se abstêm, como ainda assobiam para o lado, quando o Governo, que não elegeram, toma medidas consideradas inconstitucionais, esta, a mesma constituição que estabeleceu o direito ao voto e à abstenção... Bom, isto de repente tomou precedentes assombrosos.

 

De teorias de conspiração, fartei-me... nenhuma traz nada de novo... mais uma manobra de diversão... evidência-se o inalcansável, basicamente. Os Governos continuam a ser eleitos, e os grandes poderes por detrás, incógnitos e infalíveis. É muito mais fácil responsabilizar aquele qualquer, do que aqui o vizinho do lado, que apesar de não ter ido votar, até é um gajo simpático.

 

Em resumo, sempre fui pela anarquia, mas de momento, estou pela apatia do deixai-os poisar!

  • Like 1

"In the absence of light, darkness will prevail..."

Como ja ouvi hoje, qdo a MAnelinha falou de 6 meses sem democracia, caiu o carmo e trindade....

 

Agora o tribunal constitucional declarou inconstitucional o corte dos subsidios, mas mantem a medida este ano, o q é caso para dizer q é 1 aninho sem Constituição... e malta a assobiar para o lado....

 

O que a Troika consegue....

 

 

A Troika? Lol.....

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

  • 2 weeks later...

Acho que devo ser o único que ainda não está da par do assunto Relvas.

 

Ás vezes suscita-me o interesse em saber, mas nunca nao demora muito a perder a vontade toda.

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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Começa a tornar-se um dos pontos de atração desta Volta a França, para muitos uma das mais desinteressantes os últimos anos. Durante a subida a Peyragudes, quando faltavam 2,9 km para o final da etapa 17, lá estava de novo o cartaz que já na tirada anterior havia feito uma aparição, com a mensagem “Vai estudar Relvas”. De acordo com o site da revista “C”, com sede em Coimbra, o autor da façanha é um professor de Cantanhede chamado José Santos, que resolveu protestar de forma bem original!

"Record" 20-7-2012

  • 2 weeks later...

"Economia com queda abrupta de 1,2% no segundo trimestre face ao primeiro"

 

 

http://economia.publico.pt/Noticia/economia-com-queda-abrupta-de-12-no-segundo-trimestre-face-ao-primeiro-1558996

 

 

"Chamem o FMI, they said

 

It will restore the economy they said"

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“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

  • 2 weeks later...

lá veio no outro dia o antonio borges(o tal nojento que trabalhou 8 anos pra goldman sachs e depois foi pro FMI) dar uma entrevista á tvi em que diz ele que o estado vai privatizar a RTP1 e acabar com a 2.

 

Muito bonito sim senhor, tanto pela propia noticia, com a qual discordo, como tambem por ser um acessor do governo que se chega á frente e dá com a lingua nos dentes, apesar de ja se saber que o programa do governo ser só privatizaçoes pra quem lhes pagar mais por fora, mas... nao devia ser o governo a fazer o anuncio?

 

ou ja nos andam a preparar para ter um tecnocrata nao eleito a mandar nisto no futuro e a dizer como é que nós temos que viver?

 

 

é que isto como muitos ja disseram é um negocio da china, agora que as previsoes para 2013 apontam para que a rtp consiga lucro ja querem vender ou concessionar.. ainda pra mais quando nós pagamos na factura da luz uma taxa de audiovisual..

 

140 milhoes ou la o que é que vao para a rtp do nosso dinheiro e eles dizem que depois de ser privatizado vamos continuar a pagar a taxa! isto anda tudo maluco ou que? se aquilo for privatizado eles que metam o serviço publico no cu que eu nao pago mais essa tal taxa!

 

dar dinheiro aos amiguinhos dos politicos que lhes pagaram as luvas para eles terem o que quiserem.. pffff..

 

 

como no BPN o estado teve que pagar para privatizar e com isto vai ser a mesma coisa!! quando é que os portugueses vao fazer alguma coisa?? temos que correr com esta gente toda pra fora do governo e mandar a Troika pro caralho, que este é o programa deles, meter o estado a pagar para privativar o que ainda dá dinheiro e deixar-nos a pagar os buracos do que nao dá dinheiro atraves de aumento de impostos..

 

pelo o que eu vejo só quando ja estivermos em desespero, sem casa e sem comida é que se vai decidir fazer alguma coisa, mas ai ja poderá ser tarde..

“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

Isto precisa é de snipers... ;)

 

sinceramente ja me passou o mesmo pela cabeça...

 

alias, quando desapareceram armas do clube de tiro de monsanto disse para mim, querem ver que vão usar as armas de longo alcance

para mandar uns abaixo?

 

esta democracia em Portugal é uma treta

 

os partidos politicos são um meio corrupto em que desde as juventudes partidarias até ao topo da piramide partidaria não são mais do que uma "escola"

de chico-espertismo em que individuos como o passos coelho, o relvas e companhia, aprendem a arte do utilizar cargos institucionais para ganharem o seu...

 

é verdadeiramente triste o que se passa, até porque mesmo que existam pessoas ideologicamente convictas dentro dos partidos, essas pessoas nunca chegam lá acima, porque a corrupção apodera-se de tudo, as facadinhas nas costas e trocas de favores acontecem um pouco por todo lado

 

isto só ia para a frente com uma nova democracia, livre de forças partidarias, com politicos independentes a governarem sem pressões extra, a serem pagos para fazer um trabalho e apenas isso, sem lobbies, sem forças ocultas e acima de tudo sendo RESPONSABILIZADOS pelos seus actos

que é coisa que os partidos politicos absorvem...

 

façam a merda que fizerem, ninguém é responsabilizado a sério, porque responde em nome do partido, no maximo o partido sofre nas eleições...

 

isso não chega

 

era tempo de mudar isto a sério, até porque não faz sentido nenhum ter cerca de 200 macacos numa sala a votar em 4 ou 5 eixos... toda gente

sabe que os deputados por norma votam em bloco, não assumem opinião propria, e os que o fizerem sofrem consequencias

 

os partidos politicos deram jeito no inicio da democracia, em que era verdadeiramente necessario expandir uma mensagem e para isso os partidos davam meios e ajudavam a fazer campanha, hoje em dia é completamente desnecessario, com as redes sociais e com a internet, qualquer pessoas com ideologias e que seja candidata a qualquer cargo pode passar a sua mensagem e não precisa necessariamente de ser filiada num partido

 

um exemplo de um politico independente é o Nigel Farage, o tal senhor que foi eleito para deputado europeu em inglaterra, que tantas verdades tem dito desde 2008, isso sim são politicos, pessoas que tem uma forma de pensar, que a defendem, que são pagos para fazer um determinado trabalho e mais nada,

cumprem a sua obrigação e vocação

 

nem éra pedir muito, mas os filhos da puta dos partidarios são uns ganaciosos do caralho, de modos que é mesmo isso oh zink, arrange-se uma carabina de longo alcance e que se comece a tombar esses cancros da sociedade

  • Like 1

ADMINISTRAÇÃO DA RTP

Um poleiro com boa audiência para papaguear que "Passos Coelho é o melhor 1º ministro desde Sá Carneiro"

 

 

Alberto da Ponte antigo administrador da Sociedade Central de Cervejas, formado em gestão, acaba de receber do inenarrável Relvas uma equivalência a doutor em Comunicação Social por ter afirmado que "Passos Coelho é o melhor 1º ministro desde Sá Carneiro".

 

http://www.youtube.com/watch?v=ljvd-j9bo7Y

Esse hino foi escrito imagine-se...pelo Paulo de Carvalho... :gap:

 

http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Dinheiro/Economia-portuguesa-e-a-que-mais-cai-na-zona-euro.aspx

 

 

Economia portuguesa é a que mais cai na zona euro

 

 

 

Eu pergunto, porque será?

Por coincidência calha mais um vez a dia de jogo de Portugal!! A ultima vez nem anunciado foi......boa estratégia!!!

 

Ai vem:

 

Aumento do IVa para 25%

Aumento do IRS

Imposto Extra no sub de Natal pela 2ª vez consecutiva

 

Vai uma apostinha?

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Por coincidência calha mais um vez a dia de jogo de Portugal!! A ultima vez nem anunciado foi......boa estratégia!!!

 

Ai vem:

 

Aumento do IVa para 25%

Aumento do IRS

Imposto Extra no sub de Natal pela 2ª vez consecutiva

 

Vai uma apostinha?

 

Falta aí o IMI e pelo que tenho lido, vai ser à bruta.

 

O IRS não é aumento. É somente uma "alteração" dos escalões. Curiosamente, no fim, vamos acabar todos a pagar mais.

 

A única que tenho dúvidas é o aumento da taxa máxima do IVA. Mas acho bem, ainda há tanta empresa para fechar.

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

Ou isso ou eliminação de taxa minima ;)

 

Mas vão haver mexidas no IVA

 

 

Ainda bem que este tipo chegou para nos salvar......a divida diminuiu e as metas estão a ser cumpridas!!! NOT

 

 

 

Se estas medidas fossem PEC em que PEC iamos?

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Vamos ver ;) Alguns produtos devem mudar de escalão...no minimo!!

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[irony] entao malta que se passa? porque estao assim? nao vale a pena chatearem-se, ainda por cima hoje vai jogar a selecçao.. vamos dar uns 5 ou 6 hahahah vai ser lindo!.. isso é que importa! agora essas cenas chatas de economia e politica é pra totós. porque alias isso nao afecta ninguem.. é só conversa.. agente quer é ver golos na baliza do luxemburgo.. PORTUGAL PORTUGAL! FORÇA CR7! [/irony]

“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

Triste é não se ver a luz ao fundo do túnel, não sei mesmo onde isto vai parar...:(

 

Já temos todos muito poder de compra, ora com menos 7% nos ordenados, e com TUDO constantemente a aumentar, para o ano é claro que a economia vai crescer! :doh:

há uma coisa que ainda não percebi...

 

o aumento da segurança social será para ajudar a equilibrar os dinheiros públicos,ora se para as empresas os impostos descem,como é possível equilibrar a economia??!!...o que nós vamos pagar a mais,as empresas pagam a menos,metendo tudo na balança,fica igual ou pior...não é assim???corrijam-me se tiver errado...

 

acho que além de sermos roubados,estamos a ser gozados...a vida social que se foda e impera o capitalismo selvagem...os amigos dele tem empresas,a família dele tem empresas,as influências que ele ambiciona tem empresas...

 

é triste e desmotivante a nível laboral/social ver um filho da puta usar o governo de milhões de pessoas para seu belo capricho...

 

a verdade é que também dá muito trabalho fazer manisfestações,sair de casa e tal,vai dar o jogo,deixa-te estar...é a narrativa mental da maior parte dos portugueses...eu era apartidário (embora vote esquerda) mas o meu partido está a ser cada vez mais o anti-PSD..

 

isto está fodido pessoal safe-se quem puder :smokinggun:

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

Resumindo: Patrões e grande capital mais rico, povo mais pobre e miserável. Patrões pagam menos impostos, logo ganham mais. O povo recebe menos 7%, logo perde poder de compra e uma economia baseada no consumo retrai-se. Com a economia a cair o desemprego aumenta tal como a pobreza e as desigualdades sociais. Achei especialmente piada aos pseudo-cortes anunciados à despesa pública. Muito pormenorizados sem dúvida...

Essa foi uma analise á Jeronimo....Hj vou ali á atalaia ver se ele a repete...parece-me q havia um ponto e uma virgula q estão fora de sitio... :P

 

A unica boa noticia por isso é q as bolsas subiram em todo o mundo, e a banca ontem encheu bem os bolsos e quem andou atento, é q o BCE vai começar a comprar divida publica....

Alguns analistas políticos e/ou económicos são da mesma opinião, aliás qualquer pessoa com dois dedos de testa chega a esta conclusão. Até o fascizóide da Madeira, vê lá... Só te digo isto:

 

PassosOFUTUROJ%25C3%2581ERA.jpg

 

A flutuação das bolsas e banca internacionais têm mesmo relação com as medidas do Coelhinho da Páscoa. :lol: Não troques as lentes laranjas, não... :bye:

epah a ser verdade,deixa-me muito triste mesmo:

 

http://ainanas.com/must-see/politica/austeridade-estado-apoia-touradas-com-10-milhoes/

 

este governo faz-me lembrar o menino típico da foz,tens dinheiro és boa pessoa,não tens és má pessoa...

 

como é possível??!!

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

só falta diminuir o valor do ordenado mínimo e talvez aumentar o ordenado aos executivos das empresas :doh:

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

O que é triste é terem que ser estrangeiros a dizer estas verdades...;)

 

http://economico.sap...ues_117513.html

Gylfi Zoega

Islândia defende investigação ao Governo português

Económico com Lusa

08/05/11 12:02

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Islândia defende investigação ao Governo português

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Orçamento de 2013 vai ter ainda mais austeridade

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JSD exige medidas de corte na despesa

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Passos Coelho não teve “noção do impacto” das medidas

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O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.

"Temos de ir aos incentivos. Quem ganhou com isto? No meu País eu sei quem puxou os cordelinhos, porque o fizeram e o que fizeram, e Portugal precisa de fazer o mesmo. De analisar porque alguém teve esse incentivo, no Governo e nos bancos, para pedirem tanto emprestado e como se pode solucionar esse problema no futuro", diz o responsável.

A participar nas conferências do Estoril, o economista, que também participou no documentário premiado com um Óscar "Inside Job -- A verdade sobre a crise", disse em entrevista à Agência Lusa que Portugal beneficiou muito de estar no euro nesta altura, porque para além do apoio dos seus parceiros da união monetária, terá de resolver os seus problemas estruturais ao invés de recorrer, como muitas vezes no passado, à desvalorização da moeda.

"Talvez para Portugal estar no euro nesta altura seja uma bênção, porque apesar de não conseguir sair do problema de forma tão fácil como antes, através da depreciação [da moeda], vocês têm de lidar com os problemas estruturais que têm", disse.

A Islândia, na sequência da grave crise económica que sofre desde 2008, derivada do colapso do seu sistema financeiro (que chegou a ser 10 vezes maior que a economia islandesa), também teve de recorrer ao Fundo Monetário Internacional para resolver os seus problemas de financiamento, mas neste caso a experiência não é nada mal vista.

"Penso que o FMI é útil neste sentido, porque é uma instituição que pode ajudar a coordenar as acções. Existem coisas impopulares que têm de ser feitas, e pode ser utilizada como um bode expiatório para essas medidas impopulares, que teriam de ser aplicadas de qualquer forma. Ajuda os políticos locais a justificar aquilo que podiam não conseguir fazer por eles próprios", diz.

O responsável diz mesmo que a experiência do seu país tem sido "muito boa" e que a instituição tem feito um grande esforço de coordenação para garantir que as medidas têm os efeitos desejados.

"A experiência com o FMI acabou por ser muito boa, porque actualmente têm uma tendência para serem muito pragmáticos, para encontrar soluções que funcionem. Tiveram algumas medidas pouco ortodoxas, como os controlos de capital e outras para reduzir o défice, e ajudaram a garantir que o programa estava no caminho certo, visitando todos os ministérios, o banco central. Tem sido um esforço em grande cooperação", explica.

No entanto, recorrer a ajuda externa tem as suas consequências e a principal tem sido a falta de confiança dos mercados, explica ainda Gylfi Zoega, acrescentando que ainda não existe previsão para quando ou se a Islândia vai conseguir voltar a financiar-se nos mercados.

"[A Islândia] Não tem qualquer acesso aos mercados de capitais actualmente, e é uma questão em aberto. Quanto tempo demorará? Se os mercados ficarão completamente fechados? Se olham para isto como um problema isolado que podem perdoar ou se olham e pensam nisto como algo mais crónico. Portanto, nós não sabemos como vai ser o nosso acesso ao mercado no futuro", afirma.

"Medidas não terão impacto no emprego e exportações"

 

Económico com Lusa

10/09/12 12:19

 

Ex-dirigente do PSD considera que corte salarial anunciado por Passos Coelho é um "experimentalismo social inaceitável".

 

"É inaceitável sujeitar o país ao experimentalismo social - isto é fazer experiências com a economia nacional - a mando da ‘troika' o que se traduz num profundo desrespeito pelos portugueses. É também preocupante o impacto destas decisões em termos sociais", disse Alexandre Relvas durante uma entrevista à Renascença em que pede ao primeiro-ministro que repense as medidas anunciadas e defende mais um ano para alcançar as metas do défice.

"As decisões de redução da Taxa Social Única (TSU) para as empresas e o aumento para os trabalhadores para promover a competitividade só podem resultar de um enorme desconhecimento da realidade empresarial. Quem conheça o mundo das empresas sabe que estas medidas não terão impacto estrutural, nem sobre emprego nem sobre as exportações. O número de empregos criado será marginal, assim como será marginal o aumento das exportações", argumentou o gestor da Logoplaste na mesma entrevista.

 

Até dentro do partido fascizóide existem pessoas minimamente sensatas. Ou é o Jerónimo outra vez a falar?

cheira-me que parte desses lucros vão entrar nos bolsos do coelhinho e dos amigos dele :(

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

Qdo o Orçamento for aprovado, vem aí mais medidas...

 

Completamente desastrado, diga-se de passagem...

 

Ao menos q saibamos o q falhou concretamente... È q para o ano, é ano de inversão... :lol:

 

Nada de novo ....o ano passado falhou tambem e foi um descalabro!!! Foi apenas apenas superado pelos valores das reformas dos bancários!!

 

 

Toda a gente sabe o que falhou!!! Mais uma vez os cortes das gorduras do estado não foram feitos....fizeram umas festinhas!! A austeridade excessiva tem efeito contrário ao pretendido.......e voltam a falhar!!!

 

 

Ainda estamos todos á espera dos tais cortes!!! Continuam as medidas que curto prazo, que carregam apenas quem trabalham e as reformas estruturais à séria não são feitas!!!

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

Para ir à assembleia são necessárias 4 mil assinaturas!!!

 

 

Neste momento já leva cerca de 18 mil!!! E quantas mais, mais impacto terá!

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Petição (act.)

Económico promove manifesto contra novo aumento de impostos

Económico

09/09/12 17:21

44 Leitores Online

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O Diário Económico promove petição contra agravamento dos impostos além dos já decididos no memorando da 'troika' e apela à participação da sociedade civil nesta discussão.

Leia a petição e assine Não a mais impostos

Aviso: Se já subscreveu a petição, por favor, retorne a este link para validar a sua assinatura, e permitir que o documento seja entregue na Assembleia da República. Pode ainda ligar para 800200444.

Portugal foi obrigado a pedir ajuda externa ao Fundo Monetário Internacional (FMI), ao Banco Central Europeu (BCE) e à Comissão Europeia (CE) no dia 6 de Abril de 2011, quando os credores internacionais deixaram de acreditar na capacidade de Portugal pagar as suas dívidas e os bancos nacionais chegaram ao limite da sua capacidade para os substituir no financiamento do próprio Estado.

Portugal estava a viver uma crise política depois do presidente do PSD e líder da Oposição, Pedro Passos Coelho, ter votado contra um novo Plano de Estabilidade e Crescimento, o PEC IV, plano que comportava mais austeridade e um agravamento dos impostos, porque os anteriores planos tinham falhado sucessivamente. O Governo estava então demissionário e as condições de acesso a financiamento de Portugal degradavam-se diariamente.

À beira da bancarrota, os juros das obrigações portuguesas tinham atingido um valor insuportável. E, no dia 6 de Abril, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, faz saber publicamente que Portugal tem de pedir ajuda externa. Nessa noite, José Sócrates cedeu perante os factos, perante as consequências de uma política orçamental que falhou em 2010 e estava a falhar em 2011, e faz um comunicado ao País, à hora dos telejornais, e anuncia que tinha dirigido, naquele mesmo dia, um pedido de assistência financeira à Comissão Europeia.

Foi o início de um processo negocial que acabou com o memorando de entendimento negociado com a ‘troika' e um plano de ajustamento violento, mas necessário, para garantir a correcção de desequilíbrios, o défice público e o défice externo, e o acesso a uma linha de financiamento de 78 mil milhões de euros. E a expectativa de regresso a um normal funcionamento e financiamento do Estado e da própria economia a partir de Setembro de 2013.

Os portugueses foram, então, confrontados com aumentos de todos os impostos, directos e indirectos, para suportar a redução do défice público. Primeiro, logo em 2011, com uma sobretaxa sobre o IRS, que atingiu 50% do subsídio de Natal e, depois, com um Orçamento do Estado para 2012 que se revelou um confisco. O aumento do IVA, o fim das deduções fiscais para os dois últimos escalões de IRS e a redução dos tectos máximos para os restantes escalões, o agravamento dos impostos especiais sobre o consumo, a revisão dos impostos sobre o património, a tributação das mais-valias em bolsa, a criação de uma taxa única de IRC, enfim, um agravamento generalizado da carga fiscal para empresas e famílias. A carga fiscal sobre os portugueses atingiu o valor recorde, em 2011, de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em simultâneo, o Governo decide o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores do sector empresarial do Estado durante o período de vigência do acordo com a ‘troika', uma medida de corte de despesa do Estado - na prática é um agravamento fiscal - que permitiria ganhar o tempo necessário para reformar um Estado pesado e que consumiu em 2011, segundo os números da própria ‘troika', 48,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o segundo nível mais elevado da última década.

Pedro Passos Coelho assumiu, ele próprio, a responsabilidade e deu a cara por medidas difíceis, contrárias àquelas que prometera em campanha eleitoral. Era um mal necessário para mudar de vida e, é preciso reconhecê-lo, acompanhado de um conjunto de medidas do lado da despesa, em áreas como a saúde, a educação, os transportes, que configuraram, também, cortes estruturais em áreas do Estado resistentes e que pesam nos gastos públicos.

A terapia de choque, programada para ser aplicada em três anos, o ajustamento financeiro necessário para permitir uma correcção dos desequilíbrios, foi acompanhada por um conjunto de medidas relevantes em áreas como o código laboral, a lei do arrendamento ou a concorrência, medidas, que, espera-se, vão produzir efeitos positivos na economia a médio e longo prazo.

Ao mesmo tempo, os aumentos de impostos e os cortes temporários na despesa deveriam ter sido acompanhados de uma reforma do sector público, logo em 2012, que identificasse as áreas e as funções que devem ser garantidas pelo Estado. O memorando acordado com a ‘troika' era, e é, o enquadramento necessário, económico, político e social, para concretizar uma reforma prometida há duas décadas e que não sai do papel.

A evidência de que o Governo não conseguirá cumprir os objectivos de redução do défice em 2012, para um valor de 4,5% do PIB, nos termos acordados com a ‘troika', fez regressar uma discussão que já deveria ter sido encerrada, a bem do País, e do seu futuro: a serão necessários mais aumentos de impostos, adicionais aos que já estão previstos e que já foram anunciados, para cumprir as metas a que o País está comprometido em 2013?

É neste contexto que o Diário Económico entende promover uma petição pública, numa fase da discussão política e económica e de decisão sobre o Orçamento do Estado para 2013, contra um novo aumento de impostos.

O Diário Económico entende que a evolução económica em 2012 e a quebra significativa das receitas fiscais no presente orçamento evidenciam que o País atingiu o nível máximo de carga fiscal, e, a partir deste patamar, a escolha de mais impostos para garantir uma redução do défice público só poderá ter consequências perversas, e afundar a economia e o País numa espiral recessiva, como se vê na Grécia, outro Estado intervencionado.

O Diário Económico considera que um novo aumento de impostos será mais um incentivo à economia paralela, que tem de ser combatida sem tréguas, mas também uma quebra da actividade das empresas e do consumo sem paralelo.

O Diário Económico considera que o Governo tem de garantir a redução do défice público, um factor absolutamente necessário para libertar a economia, através da redução efectiva e sustentada da despesa pública, sem artifícios ou medidas extraordinárias ou temporárias.

O Diário Económico entende que, se necessário for e para evitar um novo aumento de impostos, o Governo tem de negociar com a ‘troika' uma revisão do calendário de ajustamento, para garantir uma equidade na austeridade relativamente a outros Estados que estão sob intervenção formal ou informal da ‘troika', até à luz dos novos instrumentos e mecanismos de intervenção conhecidos no dia 6 de Setembro por parte do BCE e que antecipam um novo enquadramento europeu de apoio ao euro e à estabilidade monetária do espaço da moeda única.

O Diário Económico apela à participação dos portugueses, da sociedade civil, nesta discussão e à subscrição do manifesto contra um novo aumento de impostos que esmaga a economia privada, as famílias e as empresas.

O Diário Económico compromete-se a promover este debate e a levar as assinaturas desta petição à Assembleia da República, para a discussão com os diferentes grupos parlamentares.

Leia a petição e assine Não a mais impostos

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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Efeitos práticos das medidas de alivio da TSU às empresas e de aumento aos trabalhadores:

 

- Maior recessão por perda de poder de compra da população

- Grandes empresas a lucrarem mais, quando os seus capitais são em grande parte estrangeiro, o que se traduz numa saída de capital para fora do pais, taxado a com taxas mais baixas que os rendimentos de trabalho

- O problema das empresas despedirem e não contratarem é a falta de procura o que é agravado com a perda de de poder de compra da população. Não vai haver um efeito decrescente no desemprego

 

Não há nada de positivo nisto para as contas publicas e para o país?

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Para as contas públicas e para o País não, mas há para os Bancos, para os Belmiros, para os Amorins, e para os "amigos" do poder que já sabem que vão perder as eleições mas que com isto tudo já devem ter garantido uns bons tachos pós-governação. ;)

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a unica conclusão que eu tiro desta absoluta anormalidade em termos de medidas é:

 

- O governo é uma marioneta da troika

- A troika anda a fazer experimentalismo social em Portugal

- Alguém na europa vai lucrar com isto

- Portugal esta a ser transformado cada vez mais numa tailandia europeia, maus salarios, economia fraca, para benificar as multi-nacionais que nos exploram

 

é triste, mas é a unica coisa que vejo fazer sentido, nenhum patriota faria o que fez este PM, é natural que estejam todos contra ele, inclusivamente

a sua familia partidaria, porque isto ja nem se trata de questões politico-ideologicas, mas de subserviencia estupida a pretensões externas que vão apenas

benificiar capital estrangeiro...

 

vejam quem são as empresas que verdadeiramente beneficiam com isto, e vejam quem é que manda hoje em dia nas mesmas, não há um unico

empresario Português que tenha o seu volume de negocio preso a nossa economia que esteja contente com este rumo, esta coisa de tornar o trabalho

mais barato em Portugal só é bom para quem não precisa que a nossa economia cresça para ganhar aqui dinheiro...

 

uma tailandia, qualquer dia com o aumento dos combustiveis, as empresas alemãs de equipamentos desportivos até fecham as fabricas no oriente, para as vir abrir em Portugal, por uma questão de proximidade logistica, visto que aqui vai ser cada vez mais barato a mão de obra...

 

mesmo que a nossa economia esteja um caos e ninguém possa comprar tenis ou fatos-de-treino. não há problema, porque a unica coisa que lhes interessa é explorar mão de obra...

 

e isso que a troika e os seus parceiros europeus querem para portugal, um local para se explorar a mão de obra

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Breve história dos Resgates Financeiros: Miséria e a Saída das Crises pela Resistência

 

 

O esquema imperialista de saque de impostos para financiar o centro capitalista nem sequer é novo. Serviu por mais de cem anos para extorquir rendimentos ao chamado Terceiro Mundo. Actualmente o esquema obrigacionista de todos os cidadãos pagarem um tributo ao Império chegou à Europa pela emissão de “dividas soberanas”, isto é, os gerentes do Euro reforçam a sua aliança com os emissores de Dólares, a moeda global cuja emissão só por si já é a emissão de um imposto global.

 

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Fala-se de resgates de muitos milhões de euros, de acções de risco, dívida bancária, défices por contas correntes, etc. porém raramente se analisam em profundidade as consequências sociais que essas “ajudas” acarretam nem dos processos de luta que se desencadeiam antes, durante e depois.

“Quando instituições do tipo do FMI, Banco Mundial ou o BCE falam de resgates, na realidade o que querem dizer é um financiamento das dívidas privadas mediante a destruição dos serviços públicos, ataques às condições laborais, redução das pensões e deteriorização social e ambiental. Neste sentido é importante entender que a intenção de fundo do 1% dos que governam o mundo é conseguirem ficar ainda mais ricos depois da crise, ainda que alguns deles caiam. A partir daí, entende-se facilmente que os chamados resgates, anteriormente chamados “planos de ajuste estrutural”, só agravam as crises dos países saqueados, desencadeando no entanto um processo de polarização social e fortes lutas.

 

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Nos finais dos anos 70 o ciclo económico de expansão que se seguiu à Segunda Guerra Mundial chegou ao fim. Durante este período a economia armamentista permanente – a produção massiva de armas – e a reconstrução da Europa haviam permitido o desenvolvimento económico capitalista sob as directrizes do keynesianismo (militar). Quer dizer, foi mediante politicas de aumento da procura que se pretendia desenvolver a economia. Teorizava-se então que os salários relativamente altos permitiam o aumento do consumo e, portanto, a expansão da economia. Sem dúvida, estas politicas não foram capazes de travar a deterioração económica dos anos 70 e princípios de 80, uma vez que, fruto da sua irracionalidade, o capitalismo tende irremediavelmente para a crise crónica.

 

 

 

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Nesse momento, os agora chamados Neoliberais, encabeçados por Milton Friedman, tiveram a sua oportunidade. No livro de Naomi Klein, “A Doutrina de Choque”, descreve-se como os “Chicago Boys” (discípulos de Friedman) aproveitaram os golpes-de-estado na América Latina para poder experimentar as suas teorias económicas. Assim, os generais golpistas argentinos assassinaram 30.000 militantes de partidos de esquerda para aplicar um “pacote financeiro”, que era como se chamavam os “resgates” naquela época. Em toda a América Latina e em grande parte de África impuseram-se ditaduras apoiadas pela CIA e assessoradas pelos Chicago Boys. As condições são as mesmas que hoje são sobejamente conhecidas (particularmente na Europa onde recentemente chegou a obrigação de pagar a crise do Império): cortes nos défices mediante privatizações de serviços públicos, enorme esforço popular para pagar a dívida externa (cada português “deve” mais de 2.400 euros), baixa de salários e menos impostos para os ricos. Tudo isto dando-se ares de restaurar o crédito e converter os Estados em locais ideais para os negócios.

 

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As consequências foram desastrosas para a maioria da população. De acto, os anos 80 ficaram conhecidos na America do Sul como uma década perdida. Os Estados afectados pelos resgates viram reduzidos todos os seus indicadores de desenvolvimento humano, esperança de vida, percentagens de pobreza, alfabetização, habitação, etc. Na Grécia, depois de três anos de resgates a esperança de vida regrediu cinco anos desde o primeiro resgate e um terço da população vive abaixo do limiar de pobreza. Aqui começamos a ver como depois dos cortes na Saúde começa a diminuir, pela primeira vez em 35 anos, a esperança de vida. Cada resgate piorou a situação económica geral enquanto a riqueza se tem concentrado cada vez em menos mãos. As receitas da União Europeia seguidas fielmente pelo neocon Rajoy em Espanha apenas confirmam o agravamento da situação económica e, mais grave, a vida das pessoas.

 

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Um aspecto chave a analisar são as resistências criadas nos países que sofreram os “resgates”. Na Grécia já houve 19 greves gerais, o que permitiu, por exemplo, que existam durante alguns períodos centros de saúde auto-gestionados pelos trabalhadores que atendem gratuitamente a população. E também o bloqueio que impossibilitou o governo grego de privatizar serviços públicos para conseguir angariar 50.000 milhões. Na América Latina, desde o caracazo venezuelano de 1989 – qualificado como a primeira revolta urbana contra os “planos de ajuste estrutural” – inaugurou-se uma década de resistências, como a vitoriosa Comuna de Cochabamba na Bolívia contra a privatização da água (incluindo a das chuvas). Os exemplos de maior êxito deram-se em países que mediante revoltas populares conseguiram derrotar os governos que obedeciam a “memorandos de entendimento”, como a Argentina em 2001, e cujos exemplos mais avançados levaram ao poder governos sociais-democratas revolucionários no Equador e na Venezuela – os quais estão a inverter muitas das consequências dos resgates.

É porém importante assinalar que estes governos apenas rompem a hegemonia dos grandes partidos tradicionais devido aos enormes processos de lutas populares, os quais actualmente enfrentam graves e insolúveis contradições ao intentar conjugar justiça social e capitalismo”

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ONU: Reduzir impostos às empresas é «a coisa mais estúpida»

 

 

 

Publicado hoje às 13:32

A austeridade é «um desastre». A conclusão é das Nações Unidas que se mostra contra o agravamento fiscal para as famílias e diz que reduzir impostos as empresas é estúpido.

Heiner Flassbeck considera que a redução dos impostos às empresas é «a coisa mais estúpida». O diretor da divisão de estratégias de desenvolvimento da Agência das Nações Unidas para o Comércio defende que os negócios não são determinados pelos impostos, mas sim pela procura.

Para Flassbeck em tempo de crise é às famílias que deve ser retirado o peso dos impostos para reduzir as desigualdades e estimular o consumo.

Numa conferência de imprensa em Genebra, na qual apresentou o relatório anual sobre o Comércio e Desenvolvimento, o responsável da Agência das Nações Unidas considerou ainda que a «austeridade é um desastre» e defendeu a necessidade dos governos gastarem dinheiro em políticas ativas para melhorarem o mercado de trabalho e reduzirem as desigualdades.

Se isso não for feito, diz Flassbeck, a economia entrará em colapso. No relatório, a Agência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento conclui que o caminho da austeridade é claramente um caminho errado até porque não conseguiu em 2012 (ano a que respeita o estudo) gerar crescimento económico.

 

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2763498&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

 

Podem ouvir aqui em directo às 15H a conferencia do amigo Gasparzinho!!!

 

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/EmDirecto.aspx

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

Vais à Manif Kinder?

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O problema deles, do Kindernetic e dos outros que apoiavam (ou ainda apoiam) estes malandros, é que agora já lhes estão a mexer no bolso também...;)

 

Mas tenho quase a certeza que se fosse mosca e estivesse lá na mesa de voto nas próximas eleições, veria a cruz a ir outra vez parar lá no mesmo partido, esse é o problema da maior parte dos portugueses votantes, é que levam a politica tipo clube de futebol, ou seja, nunca mudam. :(

ONU: Reduzir impostos às empresas é «a coisa mais estúpida»

 

 

 

Publicado hoje às 13:32

 

 

 

A austeridade é «um desastre». A conclusão é das Nações Unidas que se mostra contra o agravamento fiscal para as famílias e diz que reduzir impostos as empresas é estúpido.

 

 

Lol as naçoes unidas a tentarem passar como uma instituiçao amiga quando na verdade eles sao parte do problema.. fazem parte daquelas instituiçoes que tiram o poder individual, local e nacional em prol do sonho molhado dos tecnocratas/burocratas de governo mundial.. todas as naçoes sob as directrizes dos tecnocratas e quem nao quer fazer parte é apelidado de terrorista e tem que ser posto no seu lugar através de intervençao militar ou sançoes ecomomicas.

 

as nacoes unidas, o fmi, o banco mundial, o banco central europeu, a reserva federal americana, a uniao europeia sao o problema.. enquanto continuarmos a viver pelas regras deles estamos condenados.. temos que devolver os euros todos ao banco central europeu e começar a transacionar fora deste monopolio do euro.. podemos fazer isso se trocarmos os nossos euros que sao propriedade do BCE por ouro ou prata.. o dinheiro papel esta a morrer e quem estiver com ele na mao quando este sistema todo colapsar vai ficar sem nada! completamente na miseria! estes euros e dollars vao ser tao valiosos como as notas do jogo monopolio..

 

Porque acham que lojas que compram ouro e prata nascem por todo o lado aos milhares??

 

 

 

uma das soluçoes era rejeitarmos estes euros que cada vez valem menos e só trabalhavamos se nos pagassem com moedas de 99.9% prata.. a força do euro esta na nossa cabeça, é uma ilusao.. se ninguem aceitasse euros ninguem queria euros.. e no caso de começarmos nós a utilizar moedas de prata entre nós conseguiriamos saltar fora do monopolio do banco central europeu! nós actualmente pagamos para poder utilizar as notas que eles produzem e depois pagamos outra vez com a inflaçao porque eles estao sempre a imprimir mais euros desvalorizando os nossos que ja estao em circulaçao para dar aos bancos e governos para que estes consigam pagar os juros que sao como que a taxa de utilizaçao do produto deles (euros).. com prata nada disto acontecia e nao tinhamos que pagar juros a ninguem por utilizarmos prata como moeda de troca e nao conseguiam simplesmente fazer prata do nada, por isso nao levavamos com inflaçao!

 

 

Enquanto aceitarmos euros podem falar do que quiserem, do deficie, das contas disto e daquilo, do ps e do psd, que nada vai mudar, estaremos sempre á merçe do banco central europeu.. todos como escravos a trabalhar para este sistema em que temos que pagar dinheiro (juros) para podermos utilizar o proprio dinheiro que é propriedade do BCE ao mesmo tempo que eles o desvalorizam sobrando por vezes o necessario só para sobreviver.. ainda dizem que a escravidao acabou, lolol quantas e quantas pessoas nao trabalham só para terem um tecto e comida e nao sobra para mais nada!

 

Para isso trabalhavamos num bocado de terra inseridos numa comunidade de pessoas a fazer o mesmo que estariamos bem melhor.. e teriamos mais tempo para viver.. o chamado tempo de qualidade, descobertas pessoais, viagens psicadelicas, fazer amigos, trocar pontos de vista diferentes, passar tempo com a familia e fazer algo util por todos inves de se pensar apenas no umbigo..

 

 

:ulala:

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“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

Trocar euros por outro ou prata... LOL

 

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Podes explicar qual é o motivo de ter achado isso engraçado? se queres continuar a ser enrrabado pelos senhores que tem o monopolio da criaçao de moeda estas á vontade..

 

 

deixo ai um grafico de 10 anos relativos á prata para veres o quao engraçado é a valorizaçao da prata...

 

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de 4 dollars para 30.. hahahaha é mesmo engraçado nao é?

“Though the modern world may know a million secrets, the ancient world knew one - and that one was greater than the million; for the million secrets breed death, disaster, sorrow, selfishness, lust, and avarice, but the one secret confers life, light, and truth.”

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