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Como nasce um paradigma


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COMO NASCE UM PARADIGMA

>

>Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro

>puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

>

>Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas

>lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão.

>

>Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros

>enchiam-no de pancada.

>

>Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da

>tentação das bananas.

>

>Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa

>que

>ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros,

>que lhe bateram. Depois de alguma surras, o novo integrante do grupo não

>subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o

>primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra. Um terceiro foi

>trocado, e repetiu-se o facto. Um quarto e, finalmente, o último dos

>veteranos foi substituído.

>

>Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo

>nunca

>tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar

>às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem

>tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas

>sempre foram assim por aqui..."

>

>Não deves perder a oportunidade de passar esta história para os teus

>amigos,

>para que, de vez em quando, se questionem porque fazem algumas coisas sem

>pensar...

>

>"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO"

>

>(Albert Einstein)

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Eu passo-me c esras merdas, sério! Tadinhos dos bixos meu! K fizessem isso aos colegas, a ver se gostavam!

Nothing happens unless there is first a dREAM

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A lógica de Einstein

 

Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.

 

Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.

 

A outra, vendo seu amiguinho preso, e congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim,quebrá-lo e libertar o amigo.

 

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:

 

- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!

 

Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:

 

- Eu sei como ele conseguiu.

 

Todos perguntaram:

 

- Pode nos dizer como?

 

- É simples: - respondeu o velho.

 

- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.

 

 

 

Albert Einstein

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- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.

:D Ora nem mais. Por vezes somos induzidos em erro pelas opiniões dos outros e não exploramos as nossas verdadeiras capacidades...pq os outros axam q não as temos. :D

 

Não sabemos ao certo quais são os nossos limites por isso, porquê limitar-nos? ;)

"Vive tudo o que puderes; é um erro não o fazeres. Não interessa tanto o que faças em particular, desde que tenhas a tua vida. Se não a tiveste, então o que tiveste? ... O que se perdeu, perdido está, podes ter a certeza... A altura certa é qualquer altura que tenhas a sorte de ainda ter... Vive!"

 

Henry James

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Pois é. infelismente nem sempre precisamos de alguém para nos dizer que não somos capazes de algo. a auto-confiança é algo mais profundo do que a maioria das vezes achamos que é. quantas vezes na nossa vida n fazemos algo so pq achamos que não conseguimos. se nos lembrar-mos entao da nossa infancia, em que todos os dias tinhamos que Não fazer algo pq simplesmente eramos pequenos e novos demais (diziam os outros que eram 'grandes'), ou se pensar-mos nos idosos que sao praticamente proibidos de tanta coisa so pq 'não vao ser capazes de algo', ou mm quando nós, os pequenotes ou menos pequenotes, tiramos os nossos pais e tios da frente da playstation pq achamos que somos mt mais capazes que eles nestas coisas tecnologicas... lol

A verdadeira questão é que aquela experiencia com os macakitos, n é assim tao invulgar em humanos. e é por isso que todos axam que todos n seram capazes de algo. No fundo, no fundo... vejo medo! medo de levar com o jacto de agua... de ser reprimido pelos pais ou amigos, de ser preso pela lei social... whatever mas será isso tudo preciso? ou é realmente um erro?

 

Pois é... se deixar-mos todos tentar tudo... sera que as coisas melhoram? será que pioram? ou ficaram iguais?

Na minha opinião, acho que se abusa mt do controle, do preconceito, mas ainda bem que ele existe! era bom existir apenas numa quantidade saudavel... mas que exista. Tentem imaginar um mundo sem preconceito nenhum.... soa bem a primeira vista, mas depois de pensar-mos bem, ha alguns que nos salvam de actos terriveis e duma sociedade que poderia ser bem pior que a que temos hoje (sim... dá pra piorar).

 

Fora com preconceitos idiotas!!!

Vivam os preconceitos inteligentes!!!

 

só mm pra acabar: Acho que a unica maneira de poder-mos viver em harmonia sem preconceitos, seria todos nós evoluir-mos mental e socialmente para algo quase perfeito. pois enquanto haja quem n nutra respeito pelos outros e pelo mundo, os preconceitos teem que existit!

 

 

 

 

 

ps: post complicado fdx lol

 

:)

...my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop, my brain is in a loop...

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Valemos imenso. Temos altas capacidades, ou pelo menos, o espaço para elas. O cerebro é fabuloso, capaz das coisas mais complexas. O corpo, é estranho, mas estranhamente evoluido.

 

Somos tantas vezes, e desde cedo, afastados das nossas capacidades. Ninguem nos dá um real valor. Geralmente, o que vejo, é pessoas a salientar os pormenores maus, as más experiências, a apontar o dedo. Tanto em casa, em familia, como no dia a dia, no trabalho, na escola, e generalizando, na vida.

 

Somos desde putos, levados a pensar que nada sabemos fazer de jeito, e que só os grandes é que nos podem ensinar. É verdade, eles podem-nos ensinar. É a eles que copiamos as nossas maneiras de ser, é a eles que vamos procurar quando precisamos de fazer tudo aquilo que fomos levados a pensar não conseguir fazer.

 

Mas isso é fruto da cabecinha deles, e da nossa. Até podemos ser "manipulados", mas até um dia... pois há aquele dia em que acodamos, e podemos pensar que afinal, a nossa vida está nas nossas mãos. E assim, porquê fazer o que os outros dizem? Porque seguir aquelas regras estupidas que alguem criou e que parecem não assentar nas nossas vidas?

 

E então, porque temos que seguir essas filosofias baratas? Porque vamos "bater no macaco que sobe a escada, mesmo sem razão aparente?".

 

Não, não temos que bater. Até podemos bater durante um periodo de inocencia, mas mal chegamos ao "ponto caramelo" em que começamos a ter consciência das escolhas, das verdades, nossas ou não, então aí, podemos voltar a fazer uma avaliação daquilo que somos, daquilo que fomos, e daquilo em que nos queremos tornar.

 

Vamos ser o que não queremos? Seguimos as leis criadas por outros, mesmo que estejam deslocadas das nossas realidades? Sim e não. Todos somos diferentes, mesmo dentro de todas as igualdades. Temos particularidades. Mas mesmo iguais, particulares, ou diferentes, temos a certeza de algumas coisas comuns.

 

A vida existe, estamos cá, e se fizermos mal, vamos ver o mal. Se fizermos o bem, vamos ver mais bem, pelo menos, nas nossas acções.

 

Depois é mais uma vez, uma questão de consciencialização. Porquê? Ainda continuo a acreditar que a falta de socialização é uma questão pertinente. A nossa socieadade tem bons valores. Mas temos que os procurar, e antes disso, devemos ser apresentados a eles. Continuo a dizer que cada um faz o melhor que pode com aquilo que tem. Mas muitas vezes, o erro está mesmo no ínicio da concepção da consciência, em que aquilo que temos, muitas vezes, já está tão atrofiado e torto que não conseguimos começar do zero.

 

Mas vivemos anos e anos... temos consciência, e se a cultivarmos, os nossos olhos podem abrir e ver as coisas mais como são. Perdemos filtros e quebramos barreiras. E mesmo que algumas delas continuem a persistir na nossa mente, podemos encontrá-las dia a dia, e lutar contra elas.

 

Até porque só nós é que mandamos em "nós".

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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  • 11 months later...

Este post leva-me a um sitio que tenho visitado várias vezes... inicialmente para compreender de onde me surgiam certos preconceitos... hoje em dia continuo essa batalha, mas estou a preparar-me para outra... para a responsabilidade de educar um filho. Ainda tenho algum tempo, mas não tanto como desejaria.

Eu sei que se continuar a crescer e se me mantiver atenta talvez consiga não cair nos mesmos erros que os meus pais cairam (fazendo o melhor que podiam e sabiam). Mas tenho consciencia que tenho os meus erros para evitar cometer, não apenas aqueles que me "ensinaram".

É muito simples :) na teoria, é muito bonito... mas basta uma frase errada na altura errada, basta um "agora não porque estou cansada" ou qq outra frase que parece inocente mas ditas da forma errada ou na altura errada (se é que existem momentos certos e errados), o nº de vezes suficientes, para fazer o que mais condenamos na nossa educação...

Posso garantir-lhe que não leva uma mangueirada, mas tb lhe posso garantir que leva uma tareia dos que o rodeiam ( mesmo que seja só psicológica)... porque as outras pessoas estão habituadas a que assim seja.

Mas é minha responsabilidade tentar mostrar-lhe que essas só doem se ele deixar, se ele quizer. Que se deve sentir completamente livre para fazer o que bem entender, respeitando a liberdade dos outros, mesmo que esses outros não respeitem a dele. Devo tentar mostrar-lhe que a chave para se sentir bem consigo e com os outros é aceitar. Aceitar-se a si e aos outros. Sem nunca deixar de se questionar.

 

E acima de tudo devo mostrar-lhe e dizer-lhe sempre que o amo, mesmo quando ele tomar as decisões que eu nunca tomaria.

 

Parece simples e é simples. Se eu não me esquecer que é com o meu exemplo que lhe transmito tudo isto...

A única certeza que tenho é não ter certezas.

"... e no fundo isto é tudo uma grande brincadeira!"

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Ótimos textos que quanto a mim espelham perfeitamente a sociedade em que vivemos e quero especificar, a sociedade Portuguesa da qual para o bem e para o mau eu faço parte.

 

Somos uns autênticos macaquinhos receando a memória remota da água gelada (com muitas e honrosas excepções). Continuo a achar que o preconceito super-abunda neste nosso bocadinho de Éden. Como eu costumo dizer meio a sério meio a brincar Salazar morreu mas continua bem dentro da cabecinha de demasiados portugueses...

 

Por outro lado e generalizando é triste ver o Homem impor os limites que encontrou em si aos outros Homens que o rodeiam...

 

Não será mais interessante estimular e ajudar o próximo a alcançar aquilo que nós por algum motivo não conseguimos...?

 

Peace! :ph34r: Respect!

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  • 2 years later...

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