Fanzine Ars Moriendi

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A Ars Moriendi,é uma fanzine cultural,abrangente e de um conteudo extremamente interessante,pelo meu ponto de vista.Foca várias áreas diversificadas da arte,tais como o cinema,música,literatura e outras formas de expressão artistica e também por vezes alguns aspectos sociais.

 

O criador do projecto,João Barbosa,meu amigo pessoal,tem vindo a desenvolver este projecto já há algum tempo.O nº 0 desta edição saiu a 1 de Junho de 2004 e a sua distribuição foi gratuita.Dia 1 de Setembro de 2004 saiu o nº 1, que está disponivel (salvo erro,porque ainda não tive a oportunidade de as ir levantar) pelo preço de 1€.

 

O site da Ars Moriendi é http://arsmoriendi.blogdrive.com e lá poderão encontrar mais alguma informação acerca desta mesma.

 

Deixo-vos aqui também,o texto de apresentação da Ars Moriendi,retirado do próprio site,para que possam ter uma pequena ideia daquilo que irão encontrar,caso decidam seguir a minha sugestão.

 

 

" A Ars Moriendi é uma publicação independente que conta com várias rubricas, que podem variar em tamanho e conteúdo de número para número. A própria publicação pode variar de constituição de número para número igualmente. Isto é, o facto de haver uma rubrica num determinado número não implica necessariamente que a mesma seja repetida no número a seguir, nalgum dos seguintes ou qualquer outra vez.

No número zero é possível encontrar secções onde se publicam críticas a discos, livros e filmes. Assim:

 

 

 

- Na secção de discos ("Os discos da moda") encontram-se críticas quer a autores conhecidos como desconhecidos do grande público, mas que de alguma forma são interessantes ou importantes/influentes na história da música, assim como a discos, muitas vezes de autores populares, mas que caíram no esquecimento das massas e que são fulcrais de alguma forma. Mais do que simple sugestão de audição, a crítica ao disco é uma boa desculpa para se falar do autor e contextualizar a obra. Para inaugurar esta secção, escolhemos para o número zero o "Transformer" de Lou Reed e o "Second Annual Report" de Thobbing Gristle, dois registros extremamente importantes da década de 70. Esta escolha, assim como o texto do editorial são da responsabilidade de João Barbosa.

 

- Na secção de livros ("Biblos") damos sugestões de leitura, como seria de esperar. Neste número escolhemos "A origem da tragédia", de Friederische Nietzsche, o filósofo maldito por excelência. Sérgio Gonçalves conta-nos um pouco do que normalmente não é dito acerca deste humanista "tantas vezes mal lido e descontextualizado", uma inspiração para muitos criadores nascidos depois do seu tempo.

 

- Para inaugurar a secção "Ænimatografo", o nosso colaborador Carlos Melo escolheu os packs de três e de onze DVD's do controverso realizador/actor João César Monteiro.

 

 

 

Para além destas secções, o número zero conta aínda com uma entrevista ao jovem realizador de cinema André F. Martins, acerca do seu mais recente trabalho, o filme "10 e 3/quartos (uma questão de coração)" e uma secção de «terrorismo cultural» intitulada "Guerra". Nesta última poderão encontrar uma pequena BD de sátira da autoria de Valium e uma pequena rubrica de opinião por Adriano Gomes. Ambas são dedicadas neste número à "Paixão de Cristo" de Mel Gibson.

Não perca pois a oportunidade de adquirir o seu número zero nos locais que realmente interessa."

 

Espero que gostem!

 

P.s.: Caso alguém esteja interessado em adquirir o nº 0 desta edição,basta enviar-me uma mensagem privada,pois ainda fiquei com algumas e posso como tal arranja-las a quem assim o desejar.