gypsia Posted December 6, 2005 Share Posted December 6, 2005 A paixão é viciante. Para quem não acredita, um estudo de uma equipa de cientistas norte-americanos revela que o químico responsável pela dependência de drogas – a dopamina – desempenha um papel importante no jogo do amor. Investigadores da Universidade da Florida decidiram confirmar as suspeitas e elegeram como sujeito dos seus estudos os cães da pradaria. Isto porque, apesar de diferentes, são conhecidos por manterem relações monogâmicas e por se apaixonarem de uma forma muito semelhante ao que acontece com os seres humanos. É que, depois de um primeiro encontro, macho e fêmea juntam-se e – a partir dessa altura – para além do desinteresse por terceiros, o macho chega mesmo a revelar alguma agressão para com os restantes elementos do sexo oposto. Isto porque, segundo os cientistas, é libertada dopamina no cérebro dos animais, o que os torna ‘dependentes’ das companheiras. Brandon Aragona, que dirigiu o trabalho publicado na revista científica ‘Nature Neuroscience’, injectou dopamina no cérebro de machos que ainda não tinham companheira e, de imediato, estes perderam qualquer interesse pelas outras fêmeas e passaram todo o tempo com a escolhida. O estudo vai ainda mais longe e faz uma comparação entre os animais e os humanos. Isto porque a parte do cérebro activada pelo químico nos cães da pradaria está também presente no Homem. “As coisas são sempre mais complicadas nos seres humanos, porque temos cérebros maiores e sujeitos a pressões diferentes, mas os mecanismos básicos são os mesmos”, referiu Aragona. OUTROS ESTUDOS SOBRE O AMOR VALIDADE Um estudo realizado pela Universidade de Pavia, em Itália, descobriu que a paixão resulta da presença de uma molécula e tem prazo de validade: dura menos de um ano. CORAÇÃO Dizem os cientistas que morrer por amor pode ser realidade. As situações de tensão emocional libertam hormonas do stresse, responsáveis por espasmos cardíacos. PARCEIROS As pessoas com profissões criativas, como actores, pintores ou escritores, têm mais parceiros sexuais ao longo da vida. Pelo menos é o que diz um inquérito britânico. Carla Marina Mendes retirado do correio da manha dia 6/12/2005 quem inventou a distância não sabia o que era a saudade Link to comment Share on other sites More sharing options...
white.dove Posted December 6, 2005 Share Posted December 6, 2005 Não tenho a menor dúvida disso. Também já tenho lido sobre este assunto, mas isto é daquelas coisas que não se lê... sente-se. Se não houver frutos, valeu pela beleza das flores. Se não houver flores, valeu pela sombra das folhas. Se não houver sombra, valeu pela intenção da semente. Link to comment Share on other sites More sharing options...
gypsia Posted December 6, 2005 Author Share Posted December 6, 2005 sou mesmo uma viciada.... quem inventou a distância não sabia o que era a saudade Link to comment Share on other sites More sharing options...
white.dove Posted December 6, 2005 Share Posted December 6, 2005 Um estudo realizado pela Universidade de Pavia, em Itália, descobriu que a paixão resulta da presença de uma molécula e tem prazo de validade: dura menos de um ano. ...ops! Não tinha visto isto. Com esta afirmação já não posso concordar. Não sei quanto tempo dura uma paixão, mas sei que dura mais que um ano. Aliás, conheço paixões vitalícias... e outras que para lá caminham. (sim, paixão, coisa infantil, o coração a bater quando toca o telefone, as pernas a abanar quando a chave entra na porta, saudades todo o dia, orgulho em andar de mão dada, vontade de andar pelas ruas com um cartaz bem grande a dizer que o amor é lindo, e outras coisas do tipo... hehehe) Se não houver frutos, valeu pela beleza das flores. Se não houver flores, valeu pela sombra das folhas. Se não houver sombra, valeu pela intenção da semente. Link to comment Share on other sites More sharing options...
gypsia Posted December 6, 2005 Author Share Posted December 6, 2005 acredito na parte da da molecula durar um ano... o importante é renocar sempre essa molecula e só é possivel com muito amor à mistura quem inventou a distância não sabia o que era a saudade Link to comment Share on other sites More sharing options...
Náná Posted December 6, 2005 Share Posted December 6, 2005 Sem dúvida k paixão e drogas são mt parecidas!!! ... acredito perfeitamente no facto da molécula durar menos de ano, (isto avaliando-me a mim é claro), até porque para mim paixão é diferente de amor, é algo passageiro k pode ter ou não continuação... ou "essa" paixão deixa de ser paixão e passa a amor; ou simplesmente deixa de existir; ou deixa de ser paixão e passa a ser obcessão... daí a comparação c drogas ter td a ver.... K vício tão bom... Está tudo tão perfeito... Link to comment Share on other sites More sharing options...
Aerogel Posted December 6, 2005 Share Posted December 6, 2005 Ora bem... eu sou meio cão, e às vezes imagino a pradaria. De qualquer maneira, sou viciado nisso da paixão... e já estou a ressacar... Ana, volta, tás aperduada! Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda... E que rica prenda! In the 60's people took acid to make the world weird. Now the world is weird and people take prozac to make it normal. Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões. Ignorando activamente: 9 users! Link to comment Share on other sites More sharing options...
uber Posted December 6, 2005 Share Posted December 6, 2005 Já no "What the bleep do ew know" fala nisto. Que os receptores quimicos para as nossas hormonas, que são os representantes quimicos das nossas sensações, têm o mesmo sistema de chave-fechadura que os receptores das drogas, tais como heroina! :| É o vicio quimico, o vicio no prazer, o vicio naquilo que o cerebro reconhece como bom. O cerebro não vê, não vive na mesma "realidade" que nós. E ele "só" quer o que lhe dá prazer.. Link to comment Share on other sites More sharing options...
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