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O drama do alcoolismo


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Bom dia :)

Encontrei por aí um bom artigo sobre o alcool, é um pouco longo, mas tem uma boa mensagem.

Para ler com calma e sóbrio de preferencia! :)

Um Abraço!

 

 

"O drama do alcoolismo"

 

 

É, sem dúvida, a droga mais usada no mundo inteiro, assim como uma das mais antigas que se conhecem. Normalmente, o álcool é conseguido após a fermentação dos açúcares contidos em várias plantas ou nos seus frutos. O açúcar atacado por uma série de leveduras, dá lugar ao álcool. A quantidade de álcool resultante no líquido dependerá da concentração de açúcar na planta original, assim como o processo de fermentação.

 

Quando se trata de sangue, o álcool provoca uma dilatação dos vasos sanguíneos periféricos. Em doses elevadas experimentam-se alterações nas funções mentais e de comportamento, com perdas de coordenação do movimento, assim como na capacidade de percepção. Em doses elevadas, pode causar sérios problemas de saúde, nomeadamente no cérebro e fígado que, eventualmente, leva à morte. Após um longo período de consumo pode tornar-se um vício poderoso, em doses cada vez maiores, que podem ser tóxicas, ao contrário do que acontece com a maioria das drogas, o álcool é completamente legal e o seu consumo é aceite pela sociedade e ainda é potencializado. Actualmente, e na maior parte do mundo multiplicou-se o número de consumidores de álcool.

 

Algumas pessoas iniciam este vício horrível na adolescência, outras na juventude, outras na maturidade e algumas mais na velhice. Existem muitas causas que levam as pessoas ao vício do álcool.

O adolescente quando se inicia neste caminho, o faz com o propósito de se sentir feito um homem completo; tem um falso conceito de masculinidade e acredita que ser homem significa ser bêbado, fumador, fornicário, adúltero, etc. ...

O jovem chega ao vício do álcool seduzido por os amigos ou amargurado pelos sofrimentos. Muitas vezes, uma decepção amorosa ou uma situação económica difícil, poderá ser o motivo básico para iniciar-se no caminho fatal do alcoolismo.

A pessoa madura, que entra neste caminho horrível de álcool, o faz, como sempre, movido pela mola da sua própria amargura: talvez a morte de um ente querido, um divórcio, a perda do emprego ou da sua fortuna, e assim por diante.

 

Com os primeiros copos, o organismo humano é revelado. Inicialmente, o organismo não está intoxicado e rejeita fortemente o ingrediente nocivo do álcool, ao qual não está acostumado. Os vómitos, as dores de estômago, as dores de cabeça depois de cada bebedeira, etc., são sintomas que o organismo utiliza para eliminar o ingrediente nocivo. A luta do organismo é geralmente muito forte, mas a vontade maligna propõe-se em o violentar e consegue-o. Não há bêbado que não tenha a sua tragédia moral. O bêbado que se está iniciando no vício, sempre exterioriza a sua tragédia, mas quando compreende que as pessoas não o entendem, prefere calar-se.

 

Vencidas as defesas do organismo humano, vem a intoxicação alcoólica. Nesta segunda fase, o organismo já não pode viver sem o álcool. O médico intoxicado pelo álcool já não pode realizar uma operação cirúrgica sem a sua bebida favorita: o pulso treme e se a faz, sai-lhe muito mal. O comerciante já não pode negociar sem o álcool, sente-se tímido, nervoso e falha. O trabalhador já não é capaz de trabalhar sem a bebida, sente-se sem forças. O álcool torna-se uma necessidade para o organismo intoxicado. O intoxicado, estimulado pela mola secreta da sua tragédia moral, bebe e bebe. Alguns bêbados comem e bebem, e estes duram mais tempo. Outros não comem "assim, dizem eles, não perdem a bebedeira", pois estes morrem logo. A comida favorece todo o processo digestivo, mas é a falta dela que deixa o organismo completamente indefeso, e o resultado é a morte.

 

Com a morte termina toda a intoxicação alcoólica. A morte pode vir por úlcera, hepatite ou cirrose hepática, ou em geral, por qualquer doença do fígado, estômago, etc. Clinicamente, verificou-se que os bêbados que vivem mais são aqueles que comem enquanto bebem. A morte do bêbado é horrível. Nas clínicas e nos hospitais eles ficam muito nervosos por causa da falta bebida: choram, gritam, exigindo a garrafa de álcool, o seu desespero é assustador. Alguns morrem a vomitar sangue, outros com diarreias sanguinolentas, etc.

 

O bêbado completamente intoxicado, gasta tudo no vício, quando já não tem mais para gastar, então torna-se num mendigo, ladrão, burlista, ou na melhor das hipóteses, nada mais do que um simples pedinte do álcool, um mendigo do álcool. O intoxicado perde todo o conceito de honra, dignidade, responsabilidade, etc., e só se interessa apenas numa coisa na vida: beber. O álcool converte-se para o intoxicado numa necessidade vital, fundamental, isso é tudo.

As coisas sérias da vida não têm nenhum valor para o intoxicado alcoólico: Ele é completamente irresponsável. O intoxicado é imoral no sentido mais completo da palavra. A dignidade, a honra, a honestidade, a responsabilidade moral, a palavra, a virtude, etc. Não têm absolutamente nenhuma importância para o intoxicado alcoólico. O bêbado ri-se de todas essas qualidades humanas e até se sente infinitamente superior a todos os seus semelhantes.

 

A verdadeira campanha eficaz contra o álcool realiza-se explicando em todos os seus detalhes, os três aspectos definidos deste horrível vício. Estes três aspectos do caminho do álcool: iniciação, intoxicação e morte, deve ensinar-se nos lares, nas escolas, universidades, academias, nos templos, nas lojas, nos ashrams, nos santuários, etc. Essa é a melhor maneira de fazer uma campanha eficaz contra o alcoolismo. As leis secas, que proíbem a venda de álcool são inúteis, porque os bêbados inventam então astutamente à sua maneira o fabrico de bebidas clandestinas. Isto traz mais dano que benefício à sociedade. Somente a compreensão criadora pode salvar as pessoas de cair neste horrível e espantoso vício. O sistema de ensinamento audiovisual é maravilhoso para combater o vício do álcool.

 

O LAR: A verdadeira educação começa no lar. Os pais de família que bebem dão um mau exemplo aos seus filhos, conduzem os seus filhos ao caminho fatal do abismo. Nos lares deve--se ensinar aos filhos o que é este horrível vicio, os três aspectos deste caminho horroroso, etc. Este tipo de ensinamento, acompanhado de um bom exemplo, é radical para prevenir as novas gerações contra o vício do álcool. O que bem se aprende nunca mais se esquece.

Nunca se deve insistir demasiado que para deixar de beber há que ter um plano. Não se consegue nada com cruzar os braços e esperar que tudo corra bem. A única coisa que se necessita para deixar de beber é nunca mais tocar num copo com álcool. A única coisa que faz isso acontecer, é a Força de Vontade.

 

 

Um facto real

 

O indivíduo começa a sua aventura quando tinha apenas 17 anos. Durou dez anos o pesadelo. Acabou-se e não vai voltar.

Deu-se conta que nunca deveria ter começado o seu romance infeliz. Os sintomas reveladores estavam ali desde o princípio, mas não quis fazer caso deles. Estavam-lhe sucedendo e parecia bom, excitante, digno de um adulto. Ela cativou-lhe, excitou-o, e passou longas noites a dançar com ela. Agarrava-lhe nos seus braços, sentiu-se apanhado e precisava de muita determinação para voltar a ser livre novamente.

Estava dizendo “ela”, mas a sua amante e companheira de todos esses anos não tinha sexo, nem figura, nem forma. Não a podia ver nem tocar, mas ela estava ali aonde quer que ele fosse. Ao princípio não era mais que uma pequena figura, namoriscando, deixando-se pressentir, tentadora e excitante nas sombras da sua vida, mas nos últimos anos era um monstro gigante e disforme que o ameaçava em frente a ele, absorvendo os seus pensamentos conscientes em todos e cada um dos momentos da sua vida. A loucura e finalmente a morte foram o seu destino.

 

G. S.

"Advirto-te, quem quer que sejas.

Oh tu! que desejas sondar os Mistérios da Natureza,

que se não encontras dentro de ti mesmo aquilo que procuras,

tampouco o poderás encontrar fora.

Se tu ignoras as excelências da tua própria casa,

como pretendes encontrar outras excelências?

Em ti se encontra oculto o tesouro dos tesouros.

Oh, Homem! conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

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Nem seria necessário falar nos casos extremos de intoxicação

 

uma pinga a mais de alcool no organismo pode levar a fazer ou dizer coisas que depois nos arrependemos (ou não)

 

o grande problema do alcool (a meu ver) é que o alcool engana o consumidor fazendo-o pensar que está tudo bem (ou mal) quando, na realidade não está.

 

o organismo altera-se e quase nem nos apercebemos

 

é como se o alcool apagasse o próprio rasto, deixando-nos libertados da realidade.

 

 

 

e o que é a "realidade" perguntam alguns... bem isso já poderá ser assunto para outro tópico :gap:

 

eu consumo alcool, sim, mas não sempre, apenas em determinados momentos e tento sempre evitar o consumo de rotina.

 

é importante não esquecer o que é o alcool quando se o está a consumir ;)

 

thx HC

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Pra mim, este texto é tão mau como qualquer outro contra as proibições.

 

O álcool por sí não faz nada. É o uso e a pessoa, que transforma esta substancia num bicho.

Esse tal rapaz de 17 anos é um dos que se deixa seduzir, por assim dizer. Podíamos discutir "N" variantes que possivelmente o levaram a beber, e com certeza, qualquer uma delas explicaria a sua relação com o álcool.

 

Queres um outro exemplo? Conheço um rapaz que começou a beber conscientemente aos 12 anos. No mesmo dia que começou a beber, apanhou uma rosca, foi para a cama e adormeceu. Enjoou Gin até os dias de hoje. Se calhar porque bebeu quase meia garrafa com os amigos e aquilo foi simplesmente demais. Mais tarde, já com uns 15 anos, para mostrar o quão bom era a beber, decidiu emborcar quase uma litrada de Geneve, uma bebida bastante alcoólica também. Acordou no dia seguinte na cama, de pijama, depois do que foi uma bela de uma coma alcoólica. Desde então, foram seguindo acidentes de carro, alguns confrontos não muito violentos, etc. Hoje, esse miúdo tem quase 34 anos e ainda existe, vive e respira. Sóbrio quando está sóbrio, bêbado quando bebe. Se calhar o percurso não foi bom, mas foram mais os momentos "normais" sem álcool do que com ele. Mas sempre bebeu, sempre se divertiu e felizmente, sempre teve alguma sorte. Se calhar, por causa dessa sorte, aprendeu algumas coisas. Se calhar tarde. No entanto, foram experiências nalgum caso, importantes. E como o álcool nunca foi um escape para a realidade, sendo antes um amplificador de sensações, nunca viciou. Nunca se tornou no dono do corpo ou da mente. Hoje em dia, continuo a beber como um porco, mas custa-me mais ficar piurso. Deve-se ao hábito, coisa que pode parecer vício, mas é baseado no auto-controlo e uso adequado, dentro da maluqueira que pode ser. Como entretanto aprendi, não conduzo bêbado, bebo entre amigos e nunca bebo para esquecer ou aliviar a minha dor. Se o fizesse, tava lixado.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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eu consumo alcool, sim, mas não sempre, apenas em determinados momentos e tento sempre evitar o consumo de rotina.

 

 

 

LOL, isto fez-me lembrar aquele tipo que perguntava ao outro:

 

- Olha, se tu beberes um copo de vez em quando e ficares muito alegre, és considerado alcoólico?

- Claro que não, que disparate.

- Então lá está. Não é por eu às vezes levar no cú que sou paneleiro.

 

(É uma piada, nada pessoal contra alguém aqui. So me lembrei da piada)

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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isso faz-me lembrar aquela em que se está a ser hipnotizado para ser internado num hospital para malucos

 

 

no bom sentido claro

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No caminho da vida o ser humano desconhece quase tudo. Não sabemos quem somos, nem de aonde viemos, nem qual é a finalidade da nossa existência.

 

Somos controlados por forças inconscientes que, através da publicidade, nos impõem costumes, vícios, desejos, etc. O nosso propósito é que o ser humano se conheça a si mesmo e que possa libertar-se neste falso e ilusório mundo em que vivemos e onde ninguém é feliz.

 

Não há necessidade de discutir extensamente sobre os efeitos do álcool. Esta mesma palavra em árabe (igual à estrela de Algol, que representa a cabeça de Medusa, cortada por Perseo) quer dizer simplesmente DEMÓNIO.

E é efectivamente um Demónio ou espírito maléfico, quando se apodera do homem, isto é evidente e facilmente constatável pelos seus efeitos, que vão desde a bebedeira ao delirium tremens e à loucura, consignando-se nos descendentes sob a forma de paralisia e outras taras hereditárias.

 

É inquestionável que sendo o álcool um produto de desintegração, que se origina também no nosso organismo (entre os que se eliminam através da pele), têm uma tendência vibratória desagregante, dissolvente e destruidora, secando os nossos tecidos e destruindo as células nervosas, as que gradualmente são substituídas por cartilagens.

Resulta palpável e manifesto que o álcool tende a eliminar a capacidade de pensar independentemente e de julgar serenamente, já que estimula inevitavelmente a fantasia e também debilita espantosamente o sentido ético e a liberdade individual.

 

Os ditadores e os tiranos não ignoram que é mais fácil governar e escravizar a um povo de bebedores do que a um povo de abstémios. Num estado de embriaguez cometem-se actos contra a dignidade, o sentido moral e é notória a influência do álcool nos crimes.

 

O álcool é a substância maligna que caracteriza de forma íntima os Mundos Infernos. O fumo e os vapores do abismo cheiram a álcool. “ O eixo fatal da roda do samsara está embebido em álcool ".

O abominável vício do álcool tem deixado atrás de si centenas de mortos, filhos tarados, rancores e famílias inteiras desamparadas por sua causa. O álcool embruteceu e degenerou à raça humana.

"Advirto-te, quem quer que sejas.

Oh tu! que desejas sondar os Mistérios da Natureza,

que se não encontras dentro de ti mesmo aquilo que procuras,

tampouco o poderás encontrar fora.

Se tu ignoras as excelências da tua própria casa,

como pretendes encontrar outras excelências?

Em ti se encontra oculto o tesouro dos tesouros.

Oh, Homem! conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

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Ou o vinho tá azedo. Detesto isso.

 

Mas voltando ao Homem Cósmico, olha, deixa que te diga que o tal demónio (seja lá o que o demónio for) também proporciona altos momentos! Se calhar nunca fisgaste uma miúda entre copos e diversão e muita parvoíce. Deixa lá, uns de nós desconhecem, outros conhecem, outros interessam-se e outros não. De qualquer maneira, embora o álcool seja apenas uma sopa química, há muito boa gente que simplesmente nunca aprendeu a beber e como com qualquer outra substancia, devem-se abster até tirarem tempo para tirar este mini-curso.

 

O que seria da Janis Joplin se não fosse o álcool... mais uma artista que tinha ido para contabilidade ou secretária de algum explorador sexual. Se calhar, o álcool e outras drogas só deviam ser permitidas aos artistas, no meio dos seus devaneios, com mortes e tudo. Ser artista é isso mesmo, saltar para além do que é aceitável e normal.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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É preciso é ter mão no copo e ser-mos nós a comandar e não o alcool.

Nao é drama nenhum beber um copo de vinho ou fazer um brinde.

O drama as comédias e as tragédias começam quando passamos para o segundo, terceiro copo, etc...

Aí deixamos de ter mão no copo e quem comanda é o Algol.

"Advirto-te, quem quer que sejas.

Oh tu! que desejas sondar os Mistérios da Natureza,

que se não encontras dentro de ti mesmo aquilo que procuras,

tampouco o poderás encontrar fora.

Se tu ignoras as excelências da tua própria casa,

como pretendes encontrar outras excelências?

Em ti se encontra oculto o tesouro dos tesouros.

Oh, Homem! conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

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eu consumo alcool, sim, mas não sempre, apenas em determinados momentos e tento sempre evitar o consumo de rotina.

 

 

 

LOL, isto fez-me lembrar aquele tipo que perguntava ao outro:

 

- Olha, se tu beberes um copo de vez em quando e ficares muito alegre, és considerado alcoólico?

- Claro que não, que disparate.

- Então lá está. Não é por eu às vezes levar no cú que sou paneleiro.

 

(É uma piada, nada pessoal contra alguém aqui. So me lembrei da piada)

 

Se estás a insinuar alguma coisa, pensa bem no que dizes, porque eu ao dizer que não consumo alcool sempre, estou especificamente a dizer que não consumo alcool sempre e não estou a tentar dizer que bebo, mas não sou alcoólico. São coisas diferentes, como deves reparar.

 

Se calhar o álcool no sangue ainda é algum e o cérebro tem tendência a mudar as virgulas de lugar, não é? Eu sei o que isso é :gap:

 

bá... siga a rusga

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Aí deixamos de ter mão no copo e quem comanda é o Algol.[/color]

 

Quem é o Algol?

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É o álcool, mas tens que estar bêbado para o dizer correctamente. Al...go...ol...

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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O álcool por sí não faz nada. É o uso e a pessoa, que transforma esta substancia num bicho.

 

... o facto de ser altamente comercializada tambem ajuda ...

 

mas sempre fui adepto do lema que nao existem drogas mas ... so' o mau uso delas ...

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Se o alcool faz uso de nós, também o ego faz uso de nós .. Nós é que escolhemos ficar a olhar para as coisas acontecerem sem fazer nada ou dizer não.

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Isso é quase como dizer que quem usa calças é homem.

 

Comparar o álcool ao ego, nem que seja no contexto em que o fazes, é no mínimo, engraçado.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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Isso é quase como dizer que quem usa calças é homem.

 

Comparar o álcool ao ego, nem que seja no contexto em que o fazes, é no mínimo, engraçado.

 

Era em resposta ao knightcosm. Se leres tudo, entendes, acho eu.

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Peço desculpa então pela má interpretação. Acontece :)

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

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Estou constantemente bêbeda e não bebo álcool :rolleyes:

All, everything that I understand, I understand only because I love.

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Estou constantemente bêbeda e não bebo álcool :rolleyes:

 

então bebes kava-kava. é isso? :)

 

 

mmmmh I guess not.

 

bebo felicidade :)

All, everything that I understand, I understand only because I love.

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Nem seria necessário falar nos casos extremos de intoxicação

 

uma pinga a mais de alcool no organismo pode levar a fazer ou dizer coisas que depois nos arrependemos (ou não)

 

o grande problema do alcool (a meu ver) é que o alcool engana o consumidor fazendo-o pensar que está tudo bem (ou mal) quando, na realidade não está.

 

o organismo altera-se e quase nem nos apercebemos

 

é como se o alcool apagasse o próprio rasto, deixando-nos libertados da realidade.

 

 

permite-me discordar (o que sublinhei), isso depende da pessoa...

 

e se eu bem me lembro desta ultima passagem de ano :gap:

 

fartei-me de ter alturas em que tive a consciencia que estava bebado... e na minha opinião as pessoas

reagem de diferentes formas ao alcool, há quem se torne agressivo, há quem se torne idiota...

enfim... uma serie de fenomenos de alteração no funcionamento mental das pessoas

 

eu pessoalmente, quando estou bebado, penso muito na imagem que estou a transmitir, tento disfarçar

qualquer tipo de "anormalidade" dos meus actos, geralmente os meus amigos topam que já estou bebado

quando começo a caminhar mais lentamente :lol: (precisamente para disfarçar que já não consigo andar normalmente em linha recta :gap:)

 

mas pronto isto foi só um aparte

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LOL Richard,

 

eu também sou assim, não me dá para a violência ou para a estupidez... bem, fico mais estúpido, mas também tento ficar naquela onda "eu estou sobrio". Os meus amigos "de casa" riem-se sempre que eu acabo uma noite a dizer que não estou bêbado ou que a droga não bate, mas pela maneira deles reagirem, se calhar até estou meio.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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É preciso é ter mão no copo e ser-mos nós a comandar e não o alcool.

Nao é drama nenhum beber um copo de vinho ou fazer um brinde.

O drama as comédias e as tragédias começam quando passamos para o segundo, terceiro copo, etc...

Aí deixamos de ter mão no copo e quem comanda é o Algol.

 

oh Xor agente.... o algol que assopre !...

 

:gap:

4:20 pm Work for a cause, not for applause !

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Epah essa malta toda a beber deu-me cá uma sede!!!

 

A ti e a mim, já calha mai logo :D

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E há a tendência de encontrar o frigorífico sem cerveja, a despensa sem garrafas de vinho e a garrafa de whisky mesmo no fim, provavelmente com uma beata dentro. Não podemos esquecer os efeitos secundários, como a percepção de cheiros de vómito que parecem emanar da casa de banho e um pouco por todo o lado.

 

É o problema do álcool.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

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E há a tendência de encontrar o frigorífico sem cerveja, a despensa sem garrafas de vinho e a garrafa de whisky mesmo no fim, provavelmente com uma beata dentro. Não podemos esquecer os efeitos secundários, como a percepção de cheiros de vómito que parecem emanar da casa de banho e um pouco por todo o lado.

 

É o problema do álcool.

 

sábias palavras!!

 

 

meninos ouçam com atenção!!

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"O Problema do Álcool de Miguel Esteves Cardoso

 

Em Portugal, a única maneira de combater a droga é com vinho. Um bêbado é sempre mais social que um heroinómano. Dá trabalho a mais pessoas. O dinheiro, em vez de ir parar às mãos do vil traficante, regressa às caves do bom Abel Pereira da Fonseca. Um bêbado diverte as pessoas tristes que precisam, do alto das suas janelas, no tédio nocturno das vielas, de um motivo de escárnio, distracção ou opróbio. Os bêbados dão bons sketches de cinema. Os bêbados fazem parte da nossa cultura.

 

A heroína não tem nada a ver connosco. A cocaína é um hábito sul-americano que, de qualquer modo, é demasiado seventies para os dias de hoje. O LSD é um devaneio é um devaneio ianque para músicos pretendidos. O haxixe é uma mistela de Mouros. A liamba é uma friquice de Luanda. Os comprimidos são para matronas inglesas à beira do suicídio e do supermercado. Português é o vinho e todos os seus derivados. Cada um com o seu efeito especial. Uma pedrada de jeropiga é diferente de uma pedrada de tinto Ferreirinha 1980. Há maior variedade de álcool do que drogas rascas e caras.

 

(...)

As drogas pesadas só entraram nos países latinos por descuido. Repare-se que, em todos os casos, são originárias de países onde não há um vinho decente. Sem essa bênção, esses pobres estrangeiros, desde os Tibetanos aos Bolivianos, tiveram de inventar alternativas. Jamais se inventaria o ópio em Borba. não faz sentido cultivar papoilas no Alto Douro. Em Saint-Emilion, ninguém se lembra de fumar um charro -até porque altera o sabor do vinho."

 

O escritor português Miguel Esteves Cardoso, em "O Problema do Álcool"

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Eu ultimamente, desde que descobri uma marca de vinho Venezuelana, não paro. Ando a tomar uma ampola de litro por dia, antes de deitar. Estou que nem posso. Sinto-me alegre (à noitinha) e levezinho. Não acordo com a ressaca e o vinho até que é bem bom.

Por 1.99€ a botelha, não está nada mau. Bate Montes Velhos aos pontos, por menos de metade do preço.

 

ASSIM VALE A PENA APANHAR A PUTA TODOS OS DIAS.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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  • 2 weeks later...

Eu ultimamente, desde que descobri uma marca de vinho Venezuelana, não paro. Ando a tomar uma ampola de litro por dia, antes de deitar. Estou que nem posso. Sinto-me alegre (à noitinha) e levezinho. Não acordo com a ressaca e o vinho até que é bem bom.

Por 1.99€ a botelha, não está nada mau. Bate Montes Velhos aos pontos, por menos de metade do preço.

 

ASSIM VALE A PENA APANHAR A PUTA TODOS OS DIAS.

 

E nomes? :rolleyes:

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