Jaakko Posted January 6, 2009 Share Posted January 6, 2009 Dj Jaakko: Crossover Electronic Perfect Stranger – Number One (133) / Iboga Antix - Free as we are (Perfect stranger re-edit) (130) / Iboga Solar Fields - Kick back (130) / Ultimae Maelstrom and Liquid Soul - React (130) / Iboga Blt - Six feet under (Perfect Stranger remix) (130) / Iboga Duca - Diploma (130) / Tribal Vision La Baaz - Baregg (128) / Echoes Liquid Ace - Psychic experience (Perfect Stranger remix) (128) / Iboga Maelstrom and Nyquist - Chapster Perfect Stranger remix) (128) / Iboga Vibrasphere - Analog marinade (127) / Tribal Vision Angello + Ingrosso – 555 (Popof Trans rmx) (127) / Refune http://rapidshare.com/files/196316901/Cros...j_2009.MP3.html Este set foi pensado para o formato CD. 74 minutos. Enjoy the Ride!! :dancing: http://soundcloud.com/jaakkodj/dj-jaakko-time-2-change-mix DjJaakko / Fusion Productions Fusion Productions@Myspace Jaakko@Myspace Jaakko@Soundcloud Link to comment Share on other sites More sharing options...
Jaakko Posted January 12, 2009 Author Share Posted January 12, 2009 Dj Jaakko: Crossover Electronic Perfect Stranger – Number One (133) / Iboga Antix - Free as we are (Perfect stranger re-edit) (130) / Iboga Solar Fields - Kick back (130) / Ultimae Maelstrom and Liquid Soul - React (130) / Iboga Blt - Six feet under (Perfect Stranger remix) (130) / Iboga Duca - Diploma (130) / Tribal Vision La Baaz - Baregg (128) / Echoes Liquid Ace - Psychic experience (Perfect Stranger remix) (128) / Iboga Maelstrom and Nyquist - Chapster Perfect Stranger remix) (128) / Iboga Vibrasphere - Analog marinade (127) / Tribal Vision Angello + Ingrosso – 555 (Popof Trans rmx) (127) / Refune http://rapidshare.com/files/196316901/Cros...j_2009.MP3.html Este set foi pensado para o formato CD. 74 minutos. Enjoy the Ride!! :dancing: No comments..vou lançar o mote! Crossover Electronic, porquê? Música actual, elementos techno electro e minimal. Estrutura progressiva em mente psicadélica!! Verificamos o rumo que muitos produtores, que nos últimos anos estiveram associados ao psytrance e ao progressive trance, estão a tomar e vemos uma direcção distinta. Artistas como B.L.T./Perfect Stranger, Paste/ La Baaz, Yoni(Psysex)/Ace Ventura/Schatsi, Antix/Fiord, Protoculture/Sentrafuge, Domestic/Ido Ophir, Wrecked Machines + VOR / Velkro, Son Kite/Minilogue, Extrawelt/Midimiliz (etc e etc e muitos outros que mantiveram o nome do projecto tais como X-Dream, Tegma, Emok..) diminuiram os bpms e alteraram a sua abordagem à produção musical, sem que sem isso, deixassem de apresentar uma atmosfera envolvente mais própria da música trance. Perfect Stranger refere recentemente numa entrevista que continua a ver a sua música como trance e explica: " Os elementos que utilizo são totalmente Techno/Minimal, mas se colocar um artista Techno a ouvir isto, imediatamente me diz que é Trance e não Techno. Este set foi realizada a pensar neste novo Paradigma!! Daí a tracklist, com uma predominância para um artista: Perfect Stranger! Para mim nesta altura o state of the art nestas "Sonoridades Cruzadas"!! Fico à espera para saber a vossa opinião sobre este assunto e sobre o set...Dixit!! http://soundcloud.com/jaakkodj/dj-jaakko-time-2-change-mix DjJaakko / Fusion Productions Fusion Productions@Myspace Jaakko@Myspace Jaakko@Soundcloud Link to comment Share on other sites More sharing options...
Jaakko Posted February 10, 2009 Author Share Posted February 10, 2009 Nem por acaso encontrei este texto!! "O boom das pistas alternativas na cena open-air Uma grande transformação está acontecendo na estrutura das raves e festivais de música eletrônica do Brasil: há algum tempo outras estéticas sonoras de BPMs mais baixos vêm ganhando espaço e respeito nas festas open-air que, antes, não abriam concessões para outros estilos eletrônicos. Cada vez mais vemos - e ouvimos - grandes artistas do techno, minimal, house ou electro em ação. E mais do que isso: até importantes e conhecidos artistas do psychedelic trance estão migrando para estas outras sonoridades: Gabe, Marcello VOR, Du Serena, Dahan, Sada e Teko, só para citar alguns nomes, têm projetos e/ou DJ sets paralelos. Uma boa parte do público também já vai às festas rave apenas em busca destes estilos, e a tendência é que a idéia ganhe mais e mais força. Há até algum tempo atrás realmente não havia a necessidade para tal abertura no universo trance. Como é sabido, o gênero tem origens bem distintas e uma cultura psicodélica própria. Eram longas horas ou dias de imersão em uma só linha de som, rápida e atmosférica; a trilha sonora perfeita para uma intensa experiência, para entrar mesmo em transe, como o próprio nome auto-explica. Quem estava lá, por volta de 1998, nas íntimas festas que fizeram a semente psicodélica brotar, são as pessoas que hoje produzem e fazem a festa acontecer. São os próprios donos das festas, DJs, VJs, decoradores, donos de lojas de roupas e alimentação, palestrantes, produtores; pessoas que naquela época se encantaram com a celebração a céu aberto e tiveram a vontade de contribuir positivamente para fazer esta cena crescer - e como cresceu! Ao longo destes curtos anos do desenvolvimento da cultura Trance no Brasil, muitos aspectos se transformaram no caminho: o público mudou, a intenção de celebrar, os locais, até a legislação mudou, menos… a música. SOM ESTACIONADO? O psy-trance parou no tempo, nos timbres e manobras, sequências e efeitos, e permaneceu como está há muitos anos - desde por volta de 98, quando um cru e original goa trance sofreu transformações na cadência, passou a ser chamado de psychedelic e sim, se padronizou. Responsabilidade dos produtores, que não reinventaram o estilo e caíram na fórmula que funciona. Para quem está na pista há alguns anos, é muito clara a percepção desta estagnação estética. O trance é uma trilha sonora que, para quem tem um entendimento sonoro mais amadurecido, tornou-se demasiado previsível e já não faz mais tanto sentido. Assim, essa frente oldschool profundamente envolvida com o universo trance desde os primórdios da espécie, teve uma necessidade natural de sair em busca de novas sonoridades que causassem novas sensações, danças, insights… novas estéticas, para a história se reciclar e seguir forte. O primeiro estilo a virar a curva para o outro lado foi o progressive trance. Alguns DJs pioneiros foram os responsáveis por esta primeira bifurcação no Brasil: Bob, Pedro Turra, Tati Sanches, Matera, Cláudio Brio, Flow & Zeo e Daniel Avellar foram os que, já entre 2001 e 2002, difundiram os sons com as batidas menos aceleradas, menos elementos e mais grooves. Desta matemática subtrativa - menos é mais - as variações foram se conectando, e em torno de 2005 outros estilos com a mesma pegada ganharam espaço definitivo nas festas e festivais open-air: techno, minimal, house e electro chegaram com intensidade nas pistas - que muitos ainda confundem erroneamente e chamam simplesmente de "progressivo". Em suma, assim se deu a abertura e fusão de múltiplos estilos eletrônicos nas festas e festivais trance no Brasil. Esta transformação tornou a cena muito mais completa e interessante, por difundir possibilidades estéticas sonoras que vão muito além de qualquer definição. Da mesma forma que o trance entrou para os clubes, o som dos clubes ecoou para o meio do mato. A boa música não precisa de paradigmas e deve ser apreciada sem barreiras físicas ou mentais. Viva a atitude eclética! LIMITAÇÃO DE ESPAÇOS Mas claro que dividir o tempo da festa entre psy em um determinado horário e baixar os BPMs em outro gerou muita controvérsia. Por um lado, o público fiel ao psy não aceitou o momento da transição e abandonou a pista. Do outro, aqueles que apreciam música sem rótulos e buscam os outros ares eletrônicos. Naturalmente a dualidade cresceu, e logo veio a solução para a harmonia entre estilos cada vez mais diferentes voltar a existir na mesma festa: criar um espaço para cada. Só assim, todos ficariam à vontade para apreciar o som que lhes caísse melhor num determinado humor e estado de espírito. Atualmente, neste ano de 2008, vivemos o próximo grande passo na mutação das festas open-air. A idéia da fusão de estilos numa mesma festa sentiu a necessidade de crescer e… se emancipar. Surge então a pista Alternativa, um espaço de celebração autônomo, um dancefloor paralelo que propõe a livre interação entre todos os estilos eletrônicos de BPMs mais baixos - essencialmente o quarteto techno, minimal, house e electro. 2007/08 foram anos determinantes para o desenvolvimento destas zonas autônomas temporárias. A festa Xxxperience já montou a pistinha algumas vezes, o Boom Festival de Portugal também, mas é o festival Universo Paralello que realmente quebrou os parâmetros e ergueu, pelo segundo ano consecutivo, uma pista Alternativa viva e sólida, que provou o desenvolvimento pleno da idéia. Nesta última edição do Universo Paralello a pista Alternativa foi uma realização memorável, determinante para a solidificação do espaço como uma segunda pista real e independente, à altura da pista principal - ainda não em tamanho e calibre do sound system, mas certamente pela apreciação do público. UNIVERSO PARALELLO É importante contextualizar: não há no planeta um lugar tão belo e especial para uma festa desta dimensão. Nas areias brancas da paradisíaca praia de Pratigi, litoral sul da Bahia, o Universo Paralello toma a forma de uma verdadeira cidade auto-sustentável fora do tempo. Aproximadamente 10 mil pessoas, entre público e staff, vivem a experiência única de interagir neste cenário durante sete dias, sempre na virada do ano. O mar, o clima, gente de todo o mundo, coqueiros, estrelas, arte pura, música transcedental, atmosfera forte... liberdade total. Naqueles dias intensos de ação no barco pirata foi clara a percepção coletiva: tomamos a consciência do quanto estamos unidos e engajados no conceito total da pista Alternativa. Todos trocavam idéias, impressões, discutiam com entusiasmo sobre a importância do que estava acontecendo ali, e a conclusão foi tirada com o entusiasmo: o universo paralelo do Festival foi a pista Alternativa. O espaço alcançou uma real autonomia no universo Trance. É visível a evolução do festival, ano após ano: nesta edição viu-se uma estrutura como nunca antes, realmente ampla e impressionante. Nesta edição número 8 o UP tomou a vanguarda e mostrou um festival realmente total e eclético, com cinco ambientes de música que também firmaram a expansão sonora do festival: além da grande pista principal voltada a todas as vertentes do trance, um chill-out de beleza gritante com DJs e bandas dos vários estilos de downtempo (dub, trip-hop, nujazz, funk, IDM, experimental, entre muitos outros); o Palco Paralello para bandas de vários estilos não necessariamente eletrônicos (rock, jazz, MPB, música folclórica); a pista Goa, montada em meio a um pântano que recriou a atmosfera da cidade indiana onde tudo começou com o goa trance, e claro, o dancefloor alternativo. A pista Alternativa é uma iniciativa que representa com força a frente oldschool da geração eletrônica nacional e ganha cada vez mais influência nas festas eletrônicas open-air; a atitude que daqui brotou já dá sinais de boa influência. Diversos festivais trance ao redor do globo também estão na iminência de hastear a bandeira pirata, como o importante Boom Festival, que acontecerá em agosto deste ano em Portugal .... http://soundcloud.com/jaakkodj/dj-jaakko-time-2-change-mix DjJaakko / Fusion Productions Fusion Productions@Myspace Jaakko@Myspace Jaakko@Soundcloud Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrador Ruvi Posted February 10, 2009 Administrador Share Posted February 10, 2009 techno, minimal, house e electro chegaram com intensidade nas pistas - que muitos ainda confundem erroneamente e chamam simplesmente de "progressivo". Nem mais, muitos decerto, basta o som ter menos de 140 e tal bpms é progressivo... Link to comment Share on other sites More sharing options...
Jaakko Posted February 17, 2009 Author Share Posted February 17, 2009 E o set ruvi??hehehe http://soundcloud.com/jaakkodj/dj-jaakko-time-2-change-mix DjJaakko / Fusion Productions Fusion Productions@Myspace Jaakko@Myspace Jaakko@Soundcloud Link to comment Share on other sites More sharing options...
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