Cadáver Esquisito

[M&Ms]

Cadáver esquisito é um jogo colectivo surrealista inventado por volta de 1925 em França.

No início do século XX, o movimento surrealista francês inaugurou o método "cadavre exquis" (cadáver esquisito) que subvertia o discurso literário convencional. O cadáver esquisito tinha como propósito colocar na mesma frase palavras inusitadas e utiliza-se da seguinte estrutura frásica: artigo, substantivo, adjetivo e verbo. Outra curiosidade a respeito do método é que agrega mais de um autor. Cada um deles intervém da maneira que deseja, porém, dobrando o papel para que os demais colaboradores não tenham conhecimento do que foi escrito.

O método recebeu este nome porque foi concebido na estrutura da frase "o cadáver esquisito beberá o vinho novo".

 

In Wikipedia

 

 

 

A malta volta e meia costuma fazer a cena, aqui fica um exemplo:

 

Aguenta carcaça, são 45 BPMs e sempre a puxá-la. Com o felling da banana do oásis da Transilvânia com vampiros extraterrestres e também almas do outro mundo mesmo aqui ao lado. É no r/c direito esquerdo estica o peito, lálá, lálálá giroflé flé flá, mestre André onde comprei um tamborzão que fazia um barulhão ou Senão vem o papão com um chouriço na mão a varrer o corrimão do Downhill Psicotrópico das Caraíbas electrónicas. Com moedas digitais, cafés de energia acumulada e afins, comichão daquela mesmo comichosa. Ai que nervos! Que ku tão duro! LOL! Acrescento e digo... digo-te já: népia disso, aguente-se, senão vem o Barnabé e dá-te um pontapé no passeio à beira da margem para a maré desajeitada dos precipícios apetecíveis... A adrenalina era boa se fossemos gatos... Eram mais vidas Black steel, ya man se bem, sabes, tipo xau, memo bazofe clean 048 Made in France em círculos, mas azul. Tinta falha, é pena! O Pac-Man nem sempre sabe das bolinhas, do sobreiro à azenha sobra um palmo apenas, a distancia é grande, são uns milímetros de memoria sentada, nunca deitada, talvez estendida ao comprido no baloiço pendurado naquela árvore meio desajeitada, porque nasceu lá fora de horas, fora de órbita, num planeta longínquo onde nada acontece, cenas unrealeased, killa stuff. E agora meu, menu iniciar... Programas... Topas, topas? Bacano, somas mais uma e tas lá, entalado até ao tutano, nem os gambozinos apareceram, os gajos! Sim, os trepadores de paredes invisíveis, ou não...

 

 

 

É fudid*

 

 

 

[Avózinha.Susto]

Esse jogo é muito fixe. Uma vez fi-lo com vídeos, na faculdade. Cada aluno escolhia uma imagem e um som que passava ao aluno seguinte. Isto é, a imagem e o som que eu recebesse do meu colega, seria o ponto de partida do meu vídeo e o final do dele. E assim sucessivamente, por todas as pessoas.

 

Claro que não tem tanta piada como a aplicação literária, mas é um exercício de produção de imagem muito interessante.

[2much_high*]

trepadores de paredes no chão, ou não...este elastik é tipo caldeirão, tiras cebolas partes azeites comes cenouras e encaixas uns bitaites ferves pa frente metes pos lados na desbrita da ervilhita e so quem vive da vista ek é o yo ma men do transista..transista ou transistor vái mas é ligar o eskentadô, e porqui é make it stop puit it in.,,hunz and wegas no begas vai tudo e zai zuegas e se acaba lo calô.. deixa para agora por aqi antes kem se friti seja babidi ko princius de multidiki..

 

mas aponta na caneta escrevendo co papel

 

 

 

 

 

[Aerogel]

Parece uma letra dos "Delfins"

[Toujour à pouchette]

O grelo da batata infecta a coxa da barata que num intenso frenesim lambe a ferida do pudim não sem antes vibrar com as unhas a girar numa veloz lentidão ponto fim à exactidão e sempre que borbulha a trouxa com a palavra toda roxa numa enorme pequenez que se duplica até três então surge o herbicida sobre os destroços da bebida a subir sem inventar uma colher a voar.

 

[Xinodromodosonodromo]

Demorou mas percebi

Se calhar demorei mais e menos que o pessoal

Giro